Era
quarta-feira de manhã, feriado nacional, e eu tinha acabado de levar algumas
das minhas "filhas" da igreja às suas casas, após uma noite de
confraternização. Antes de começar o trajeto de meia hora de volta para casa,
minha amiga Pauline sugeriu que eu dormisse e fosse para casa mais tarde. Estou
bem, pensei, e quando chegar à minha casa posso dormir sem pensar em ter que
dirigir depois. Assim, agradeci a ela e me coloquei a caminho.
Na metade
do percurso, senti muito cansaço. Abri as janelas do carro para sentir o ar
fresco e liguei o rádio, esperando permanecer alerta. Lembro-me de ter ouvido
pelo rádio o comentário sobre o jogo de críquete – que não é meu esporte
preferido. Então, sem aviso, numa questão de segundos, caí no sono. O carro
saiu da faixa correta do lado esquerdo da estrada (dirigimos na pista da
esquerda na Jamaica), e foi para a direita. A coisa seguinte de que me lembro
foi que acordei assustada com o impacto, enquanto o carro batia e subia uma
rampa do lado oposto da estrada.
Eu tremia
literalmente, como uma folha. Ao recuperar o controle e manobrar o carro para o
lado esquerdo da estrada, não havia nenhum veículo à vista. Mas tão logo
completei a manobra surgiu atrás de mim um táxi veloz. Estava cheio de gente e
alguns gritaram para mim ao passar, perguntando se eu estava bem. Com a pista
livre, parei num local seguro e dei graças ao Senhor por me ter poupado a vida.
Dirigir requer muita atenção, especialmente nas estradas rurais da Jamaica! Mas eu havia dormido. Como era feriado, a estrada sinuosa, que geralmente é bem movimentada, estava livre. O acidente aconteceu em um dos mais difíceis pontos cegos da região. Ninguém gostaria de ter algum problema ali, especialmente do lado errado. Sem dúvida, o Mestre esteve em ação.
Dirigir requer muita atenção, especialmente nas estradas rurais da Jamaica! Mas eu havia dormido. Como era feriado, a estrada sinuosa, que geralmente é bem movimentada, estava livre. O acidente aconteceu em um dos mais difíceis pontos cegos da região. Ninguém gostaria de ter algum problema ali, especialmente do lado errado. Sem dúvida, o Mestre esteve em ação.
Amigas
(os), servimos a um Deus que é todo amor e cuidado. Não é por causa de nossa
bondade, mas por causa de Sua misericórdia, que vivemos cada dia. A experiência
me fez refletir que aquela manhã poderia ter sido minha última. Estaria eu
preparada? Estamos preparadas para a vinda de Jesus? Então pensei: Talvez o
Senhor ainda tenha algum trabalho para mim. Permitamos que Ele nos use. Que
estejamos prontas (os), permaneçamos preparadas (os) e vivamos cada dia como se
fosse o último. Não sabemos quando será.
Fonte: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmulher/2014/frmmul2014.html
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