quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

SEJA UMA NOVA CRIATURA, COM CRISTO, NO ANO NOVO!


"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
II Coríntios 5:17

MALDADE É FALTA DE FELICIDADE

"Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus;" Provérbios 2:17.


 
Leia Provérbios 2:13, 17. Qual é o primeiro passo da perversidade, e aonde ela nos leva?
Embora sejamos pecadores, não temos que cair no mal. Os que são retratados como estando no caminho errado devem ter primeiro deixado o caminho certo. A maldade é entendida antes de tudo como falta de fidelidade. O pecado começa sutil e inocentemente, entretanto, em pouco tempo o pecador não apenas age perversamente, mas passa a gostar disso.
Imagine que você gostasse de fazer o mal. E se você considerasse o mal bem? O que isso diria sobre você? O que precisa mudar em sua percepção?
Fonte/base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/12/27/licao-1-o-chamado-da-sabedoria/

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O CHAMADO DA SABEDORIA

"A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz." Provérbios 1:20.



 
Lei Provérbios 1:22-32. Qual é o resultado de se rejeitar a sabedoria?
A razão pela qual as pessoas rejeitam a sabedoria nada tem que ver com a própria sabedoria, mas com o caráter dos que a rejeitam. Esses são descritos como arrogantes e desdenhosos (Pv 1:25; comparar com v. 30), como se fossem mais sábios.
A implicação é que a sabedoria é para os sinceros e simples. Porém, os que a rejeitam são tolos e insensatos, porque aborrecem o conhecimento (Pv 1:22; comparar com v. 29).
Os que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua rejeição. Tendo se recusado a escolher o temor do Senhor, terão que se contentar consigo mesmos: eles “se fartarão de suas próprias maquinações” (Pv 1:31, NVI). Quando rejeitamos a sabedoria do Alto, muitas vezes acabamos ficando com as fábulas e mentiras que fabricamos para nós mesmos, ou as fábulas e mentiras que outros fabricam para nós e que aceitamos tão prontamente. Dessa forma, substituímos Deus pelos ídolos.
Ironicamente, os que desprezam a religião, zombando daqueles a quem julgam simples e ingênuos, frequentemente são supersticiosos à sua própria maneira, valorizando as coisas mais inúteis e transitórias que jamais podem satisfazer as necessidades mais básicas do coração.
Leia Provérbios 1:33. Dado o contexto anterior, que promessa e esperança encontramos nesse verso? Essa promessa se cumpriu em nossa própria experiência?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/12/27/licao-1-o-chamado-da-sabedoria/


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

VERDADEIRA EDUCAÇÃO

"Ouça, meu filho, a instrução de seu pai e não despreze o ensino de sua mãe." Provérbios 1:8.

Leia: Provérbios 1:8-19. Quais são as duas formas de “educação” apresentadas nesses versos? Qual é a mensagem básica deles, para os que temem ao Senhor?
A educação é, antes de tudo, uma questão de família, e a verdadeira educação vem, em primeiro lugar, dos pais. Nesses versos, essa educação é chamada de “instrução” e até mesmo de doutrina [ou “lei”]. A palavra hebraica para lei, torah, significa “direção”. Os pais devem conduzir os filhos na direção certa. Em contraste com isso, o outro tipo de “educação” não é identificado nem recebe um nome.
É simplesmente reconhecido como a voz dos pecadores, que leva na direção errada. Além disso, as palavras “meu filho”, que não devem ser tomadas no sentido exclusivo de gênero, são repetidas muitas vezes, enfatizando a instrução dos pais.
O pai ou a mãe são claramente identificados no singular e estão pessoalmente envolvidos, enquanto do outro lado está um grupo anônimo, apresentado no plural: os “pecadores”.
Em Sua sabedoria o Senhor determinou que a família fosse o maior entre todos os fatores educativos. É no lar que a educação da criança deve ter início. Ali está sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como instrutores, a criança terá que aprender as lições que a devem guiar por toda a vida [...] As influências educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal. [...] Se a criança não é instruída corretamente ali, Satanás a educará por meio de fatores de sua escolha” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 182).
O melhor argumento em favor da educação familiar são seus resultados, as qualidades interiores do caráter, que são como ornamentos na cabeça e no pescoço. Na cultura do Oriente Médio, pulseiras e colares preciosos eram transmitidos de pais para filhos como uma herança de valor. No entanto, a educação é mais importante do que as riquezas materiais. O tempo passado com os filhos será de muito maior valor para eles do que o tempo gasto em nossos negócios. Além disso, a referência ao pescoço e à cabeça, que são a aparência do indivíduo, sugere que a educação molda sua personalidade. No caminho dos insensatos ou pecadores, somente os pés (Pv 1:15) são mencionados, como se o filho desobediente tivesse perdido sua identidade.
Como podemos aprender a resistir às tentações que a cultura, a sociedade, os amigos e até mesmo a família podem lançar em nosso caminho?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/12/27/licao-1-o-chamado-da-sabedoria/

domingo, 28 de dezembro de 2014

ESCOLHAS ERRADAS

Desde o Éden, a raiz da tragédia humana está nas escolhas erradas. “O homem perdeu tudo porque preferiu ouvir o enganador em lugar dAquele que é a verdade, o Único que tem o entendimento. Por misturar o mal com o bem, sua mente se tornou confusa”
Ellen G. White, Educação, p. 25

sábado, 27 de dezembro de 2014

HERÓIS E HERÓI DA FÉ

"Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem." Hebreus 11:1

Se 1 Coríntios 13 é a sublime anatomia do amor, Hebreus 11 é a fé exemplificada. Fé verdadeira, contudo, deixa o nível do abstrato para entrar no reino da realidade. Todo o capítulo é uma “lista de chamada” dos grandes vultos a quem a tradição passou a chamar de “heróis da fé”. A narrativa está pontuada com o refrão “pela fé…”. Porém, mais do que definir a fé, o autor sagrado passa a demonstrar como a fé se comporta na vida concreta. Com o autor, marchamos pela coluna formada por inúmeros personagens do passado. A narrativa demonstra como cada nome mencionado exibiu as características da fé. Tornaram a esperança realidade. Puderam andar vendo o que não podia ser visto, de tal forma que o invisível tornou-se real. Nos vários exemplos, aprendemos que a crença torna-se fé no ponto da ação.
Encontramos nesse capítulo dois movimentos. Da criação, ele passa pelo mundo antediluviano, relembra a experiência dos patriarcas e nos leva à conquista de Canaã. Em muitos casos, esses heróis, como Sara, voltam-se do reino sensorial para a fé, esperando o cumprimento de promessas ou a intervenção divina na própria vida. No verso 32, temos uma ruptura. O autor passa em revista vultos do Antigo Testamento sem fazer referência a nomes. Aqui seus atos dividem-se em três categorias. Primeiramente, são citados atos incomuns: foram poderosos na batalha, puseram em fuga exércitos inimigos, etc. Em segundo lugar, são enfocados atos sobrenaturais: fecharam a boca dos leões, apagaram a fúria das chamas, estéreis conceberam, etc. Finalmente, são destacados atos de grande resistência vividos sob condições desfavoráveis: resistiram a insultos, sofrimento extremo, tortura, rejeição e enfrentaram a morte.
Esses heróis nos relembram que nosso tamanho será avaliado pelo tamanho do obstáculo capaz de nos fazer desanimar. Observe que aqueles descritos, mesmo sob um escrutínio superficial, revelaram graves falhas. Veja a referência a Raabe, Baraque, Jefté. A esses acrescente os nomes de Noé, Abraão, Moisés, Sansão, Davi. Nenhum deles tinha qualquer recomendação realista.
O propósito da narrativa é claro: o único Herói aqui não é nenhum desses figurantes disfuncionais, mas Jesus Cristo, que os aceitou, trabalhou com eles e os transformou em luzes brilhantes. Eles eram pessoas comuns, como eu e você, mas foram habilitados a viver de modo extraordinário.

Fonte: http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/11/27/27-de-dezembro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/



FELIZ ÚLTIMO SÁBADO DE 2014

"Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus."  Daniel 3:28


domingo, 21 de dezembro de 2014

PARA OS QUEBRANTADOS E FERIDOS

Digam palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os quebrantados e feridos (O Desejado de Todas as Nações, p. 504)”.
Ellen G. White

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A RAZÃO DO EVANGELHO



"Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça." Romanos 4:5

Durante os anos que trabalhei como pastor em Toronto, minha igreja apoiava o programa de televisão Está Escrito, em português, dirigido e apresentado pelo pastor Henry Feyerabend. Por estratégia evangelística, apresentei alguns desses programas. Lembro-me de que num deles procurei responder a perguntas comuns feitas por pessoas vindas do catolicismo. Uma delas era a seguinte: “Quanta mudança tenho que fazer antes de ir a Cristo?” Minha resposta começava com outra pergunta: “Quanta mudança uma pessoa doente tem que fazer antes de ir ao médico?” A resposta é óbvia. Se alguém precisa melhorar primeiro para só então ir ao médico, nesse caso, já não precisará dele. Então, acrescentava: “Os leprosos foram a Cristo como leprosos; os cegos, como cegos; e os aleijados, como aleijados. Era Ele que iria operar a mudança.”
Parece muito simples, não é mesmo? Mas temos uma enorme dificuldade em praticar isso em relação a nós e também aos outros. Durante a Idade Média, a igreja ensinava que uma pessoa deveria primeiro santificar-se para então ser justificada. Segundo essa mentalidade, primeiramente era necessário alguém fazer tudo o que estava ao alcance, ou seja, andar sozinho metade do caminho. Era preciso provar-se digno da assistência divina. Só então Ele viria ao seu encontro. A confusão teológica entre santificação e justificação não é heresia nova. Ela vem desde Agostinho, prevaleceu em todo o período medieval e ainda persiste entre muitos hoje. O grande problema dessa teoria é que, nesse caso, Deus não “justifica o ímpio”, como dizem as Escrituras no texto de hoje, mas o “justo”.
Preste atenção na mensagem de um poderoso sermão de Charles Spurgeon sobre Romanos 4:5: “Se você não está perdido, de que serve um Salvador? Sairia um pastor em busca daqueles que nunca se extraviaram? Por que varreria a mulher toda a casa a fim de procurar moedas que não caíram de sua bolsa? Não é o remédio para os doentes, a vivificação para os mortos, o perdão para os culpados, a liberdade para os que estão em cativeiro e a abertura dos olhos para os que jazem na cegueira? De que serviriam o próprio Salvador, a Sua morte sobre a cruz, o evangelho e o perdão se não existissem homens culpados e dignos de condenação? O pecador é a razão de ser do evangelho.”
A lógica dessas palavras não poderia ser melhorada.

Fonte: http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/11/27/16-de-dezembro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CURA PARA A VIDA ESPIRITUAL



"E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." Tiago 5: 15-16.






Mais importante do que a cura do corpo é a cura da alma. Nosso propósito não é, afinal de contas, fazer com que os indivíduos sejam pecadores mais saudáveis, mas conduzi-los à vida eterna encontrada em Jesus. A palavra para cura nesse verso (iaomai) pode se referir à cura que vai além de doenças físicas (ver, por exemplo, Mt 13:15). Tendo já no verso 15 indicado uma compreensão mais ampla da cura (a ressurreição), Tiago faz a conexão entre doença e pecado, sendo este último a causa fundamental de todos os nossos problemas, não no sentido de que possamos identificar o pecado que gera cada doença específica, mas de que a doença e a morte são resultados de nossa condição pecaminosa.
Leia Marcos 2:1-12 (compare com Hb 12:12, 13; 1Pe 2:24, 25). Que tipo de cura essas passagens descrevem e qual é a base dessa cura?
A fé em Jesus traz a cura da fraqueza espiritual e do pecado. Em certo sentido, cada cura que Jesus realizou foi uma parábola destinada a chamar a atenção das pessoas para sua necessidade mais profunda de salvação. No caso do paralítico de Marcos 2, a cura espiritual era realmente a principal preocupação do homem. Por isso, Jesus garantiu-lhe imediatamente que seus pecados haviam sido perdoados. “Não era, entretanto, o restabelecimento físico, que ele desejava tanto, mas o alívio do fardo do pecado. Se pudesse ver Jesus e receber certeza do perdão e paz com o Céu, estaria contente de viver ou morrer, segundo a vontade de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 267). Os que promovem a cura em nome de Deus devem empregar todos os meios médicos disponíveis para curar a doença física. No entanto, esforços precisam ser feitos também para curar a pessoa inteira, não apenas para esta vida, mas tendo em vista a eternidade.
A cura inclui os relacionamentos. Por isso, somos exortados: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros” (Tg 5:16), ou seja, aqueles que ofendemos (Mt 18:15, 21, 22). Isto é, se você prejudicou ou ofendeu alguém, confesse a ele.
Então, a bênção do Senhor repousará sobre você, porque o processo de confissão envolve a morte para o eu, e apenas através dessa morte Cristo pode ser formado em você.

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2014/12/13/licao-12-oracao-cura-e-restauracao/

domingo, 14 de dezembro de 2014

O FILHO DO ALTÍSSIMO PERANTE O SINÉDRIO...




“Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Todo-Poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu”.

Jesus Cristo

sábado, 13 de dezembro de 2014

E SE VOCÊ FOSSE POBRE?


Foto: Meramente ilustrativa
"Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra." Deuteronômio 15:11 


Eu era pastor da igreja do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), em Engenheiro Coelho. Recebi em meu escritório uma carta. Talvez a carta mais triste que já recebi. Fora escrita por uma estudante, contando sua história. Os pais haviam morrido em circunstâncias trágicas. Ela era a mais velha, responsável por outros irmãos menores. Por algum tempo, ela estudara no Unasp, mas, com dívidas e sem dinheiro, não poderia continuar os estudos. Nas entrelinhas, senti a enorme repreensão à religião de todos nós da comunidade, preocupados com o que é periférico na fé cristã.
Encontrei o endereço dela na Cidade Universitária, em nossa vizinhança. Fui à sua casa, um quarto pobre, que estava fechado. Vizinhos me disseram que a garota chegaria mais tarde. Voltei e a encontrei. Se não chorei, tive muita vontade de fazê-lo ao ouvir detalhes adicionais. Pagamos sua dívida com o colégio. Apelei para que ela continuasse. Lembrei-lhe de que ela era responsável pelos irmãos mais novos, e muito do futuro deles dependeria da firmeza dela.
Algumas outras vezes, eu a visitei ou ela me procurou. Faz algumas semanas, encontrei-a, num sábado, à saída da igreja, no Unasp. Agora casada, contou-me que ela e o esposo haviam sido por dois ou três anos missionários na África. E quanto aos irmãos? O garotinho da época da carta estava com ela. Já era um rapaz e estava fazendo Engenharia. A irmã mais nova estava cursando Psicologia, no campus São Paulo. Ela e o esposo haviam ganhado uma bolsa de estudos de irmãos norte-americanos para um mestrado na Universidade de Walla Walla, nos Estados Unidos, para onde estavam indo.
Em meus estudos sobre a Teologia da Libertação, descobri que o lado escuro e destrutivo da pobreza é impedir que as pessoas sejam aquilo que Deus intencionou que elas fossem. Pensei muitas vezes sobre qual teria sido o desfecho da história da jovem da carta se nada tivesse sido feito em seu favor. Onde estariam seus irmãos? Querido leitor, se você tem algum recurso, faça um investimento em pessoas. Suponha que a “mesa fosse invertida” e você fosse o pobre, uma criança abandonada, alguém passando fome ou enfermo. Como você gostaria de ser tratado? Pense nos necessitados que você conhece como o campo missionário que o Senhor colocou em seu caminho.

Fonte: http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/11/27/13-de-dezembro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/