Geralmente os falsos
reavivamentos colocam sua ênfase principal nos milagres. Os reavivamentos
genuínos focalizam o ministério. Os falsos reavivamentos enfatizam os sinais e
prodígios espetaculares; os reavivamentos genuínos reconhecem que o maior
milagre é uma vida transformada.
Os milagres de cura
realizados por Jesus testemunhavam o fato de que Ele era o Messias. Como nosso
compassivo Redentor, o Salvador estava preocupado em aliviar o sofrimento
humano. Mas Ele estava ainda mais preocupado com a salvação de todos que Ele
tocava com Sua Graça curadora. O objetivo do ministério redentor de Jesus era “buscar
e salvar” a humanidade perdida (Lc 19:10). Falando aos líderes religiosos sobre
o paralítico, Jesus declarou: “Para que saibais que o Filho do Homem tem sobre
a Terra autoridade para perdoar pecados – disse então ao paralítico:
Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa” (Mt 9:6). A resposta da
multidão a esse milagre foi glorificar a Deus (Mt 9:8).
Como as pessoas podem
ser enganadas nos últimos dias? As pessoas são enganadas por falsos milagres “porque
não acolheram o amor da verdade” (2Ts 2: 9-12). Quando o desejo de coisas espetaculares
é muito mais importante do que o desejo de uma vida nova em Cristo, a mente se
torna aberta para o engano. A parábola do rico e Lázaro termina com as palavras
perspicazes de Jesus: “Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se
deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16:31).
Em outras palavras, sinais espetaculares e prodígios maravilhosos nunca podem
tomar o lugar da compreensão e obediência à Palavra de Deus. A obediência a
Deus é a base. Sinais e maravilhas, se acontecem, serão sempre secundários.
Fonte: Lição da Escola Sabatina –
Reavivamento e reforma – 3º trimestre de 2013, p. 56.
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