Jesus sabia como ninguém comunicar o amor e a aceitação pessoal. Ele
fez isto quando abençoou e abraçou criancinhas. Em outra ocasião, porém,
sua sensibilidade para tocar alguém foi ainda mais realçada. Aconteceu
quando Jesus encontrou um homem adulto que precisava de um toque
significativo – um homem que era proibido pela lei de tocar qualquer
outra pessoa….
Tocar um leproso era algo impensável. Banindo os leprosos da
sociedade, o povo não se aproximava deles a uma distância menor do que a
“um tiro de pedra” (na verdade, poderia neles atirar pedras caso se
aproximassem). Com feridas abertas e bandagens sujas, os leprosos eram
as últimas pessoas em que alguém desejaria tocar. Apesar disso, a
primeira coisa que Jesus fez por aquele homem leproso foi tocá-lo.
Antes mesmo de falar com o homem, Jesus estendeu a mão e tocou-o.
Você consegue imaginar como deve ter sido a cena? Pense agora quanto
aquele homem deve ter desejado que alguém o tocasse e não lhe atirasse
pedras a fim de afastá-lo. Jesus poderia tê-lo curado, para então
tocá-lo. Mas, reconhecendo a sua mais profunda necessidade, Ele estendeu
a mão antes mesmo de pronunciar as palavras de cura física e
espiritual. (Extraído da obra The Gift of the Blessing, de Gary Smalley e John Trent e Blog do Amilton Menezes)
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