"Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele mandou, e logo tudo apareceu." Salmos
33: 9
A Bíblia ensina que Deus criou
do nada (ex nihilo), pelo poder de Sua Palavra e sem conflito ou resistência
sob qualquer forma. Esse ponto de vista acerca da criação é exclusivo dos
hebreus entre todos os povos do mundo antigo. A maioria das histórias não
Bíblicas sobre a criação fala de conflito e violência na criação. Por exemplo,
os antigos babilônios tinham uma história da criação em que o monstro Apsu e
sua companheira Tiamat produziram uma geração de deuses que, depois, eles
tentaram destruir, mas Tiamat foi morta na batalha. Seu corpo foi dividido em duas partes, uma
que formou os céus e a outra que formou a terra.
Estudiosos
contemporâneos também criaram uma história popular sobre a criação da terra por
meio da violência. Segundo essa história, Deus criou deliberadamente um mundo
no qual os recursos eram escassos, causando competição entre os indivíduos,
fazendo com que os mais fracos fossem eliminados pelos mais fortes. De acordo
com essa história moderna, com o passar do tempo os organismos se tornaram mais
e mais complexos, produzindo finalmente os seres humanos e todos os outros
organismos vivos a partir de um ancestral comum.
No entanto,
os “deuses” da teoria da evolução (mutações aleatórias e seleção natural) não
são iguais ao DEUS da Bíblia, que é o Defensor dos fracos e Generoso Provedor para
todas as criaturas. Morte, sofrimento e outros males não foram causados por
DEUS. Ao contrário, surgiram como resultado natural da rebelião contra Seu bom
governo. Os deuses da teoria da evolução utilizam a competição e a eliminação
dos fracos pelos fortes a fim de criar. Ainda pior: eles são responsáveis pela
morte e sofrimento. Na verdade, morte e sofrimento são seus meios de criar.
Assim,
Gênesis 1 e 2 não podem, de nenhuma forma, der harmonizados com a moderna
teoria da evolução, que em sua essência se opõe à narrativa Bíblica da Criação.
Fonte: Lição da Escola Sabatina, 1º
Trimestre de 2013, pág. 15.
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