segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A ONIPOTENTE PALAVRA DO ALTÍSSIMO CRIADOR



"Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele mandou, e logo tudo apareceu." Salmos 33: 9

A Bíblia ensina que Deus criou do nada (ex nihilo), pelo poder de Sua Palavra e sem conflito ou resistência sob qualquer forma. Esse ponto de vista acerca da criação é exclusivo dos hebreus entre todos os povos do mundo antigo. A maioria das histórias não Bíblicas sobre a criação fala de conflito e violência na criação. Por exemplo, os antigos babilônios tinham uma história da criação em que o monstro Apsu e sua companheira Tiamat produziram uma geração de deuses que, depois, eles tentaram destruir, mas Tiamat foi morta na batalha.  Seu corpo foi dividido em duas partes, uma que formou os céus e a outra que formou a terra.

Estudiosos contemporâneos também criaram uma história popular sobre a criação da terra por meio da violência. Segundo essa história, Deus criou deliberadamente um mundo no qual os recursos eram escassos, causando competição entre os indivíduos, fazendo com que os mais fracos fossem eliminados pelos mais fortes. De acordo com essa história moderna, com o passar do tempo os organismos se tornaram mais e mais complexos, produzindo finalmente os seres humanos e todos os outros organismos vivos a partir de um ancestral comum.

No entanto, os “deuses” da teoria da evolução (mutações aleatórias e seleção natural) não são iguais ao DEUS da Bíblia, que é o Defensor dos fracos e Generoso Provedor para todas as criaturas. Morte, sofrimento e outros males não foram causados por DEUS. Ao contrário, surgiram como resultado natural da rebelião contra Seu bom governo. Os deuses da teoria da evolução utilizam a competição e a eliminação dos fracos pelos fortes a fim de criar. Ainda pior: eles são responsáveis pela morte e sofrimento. Na verdade, morte e sofrimento são seus meios de criar.

Assim, Gênesis 1 e 2 não podem, de nenhuma forma, der harmonizados com a moderna teoria da evolução, que em sua essência se opõe à narrativa Bíblica da Criação.



Fonte: Lição da Escola Sabatina, 1º Trimestre de 2013, pág. 15.

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