A mídia e a crônica esportiva
tem endeusado muitos jogadores mundo afora, entre os endeusados está o jogador
do Barcelona Lionel Messi (Argentino) que é considerado o “melhor do mundo”
depois de ser eleito pela Fifa, nos últimos três anos, como o melhor jogador do planeta. Na
terça-feira (24), jogando no Camp Nou, casa do Barcelona, contra o time Inglês
Chelsea, Messi era a esperança da torcida do Barça para classificar o time para
as finais da Champions League em busca do bicampeonato.
Não assisti ao jogo,
mas como havia muitas especulações sobre este confronto, Barcelona e Chelsea, uma das semifinais da Liga dos Campeões. Fiquei atendo as noticias sobre o resultado
final dessa partida. Antes quero deixar bem claro
que não sou torcedor de nenhum desses clubes e nem perco tempo ou sono para acompanhar
quaisquer times jogando, mesmo que seja o que gosto, Mais qual foi a minha surpresa ao saber que o temível
Barcelona de Messi estava fora da final da
Champions League depois do empate de 2 a 2 com o Chelsea, e que o camisa 10 do Barça
perdera um pênalti acertando a bola no travessão do goleiro adversário. Os comentários
de esportistas e jornalista deu-me a entender que fora um dia atípico para
Messi e que a troca de passes considerada infalível no time da Espanha falhou e
que a equipe toda ficou comum e previsível como qualquer outra. Assim, chego à
conclusão, que sempre tive de que não existem deuses no futebol e que
expressões como: Todo-Poderoso, Imortal, imbatível, infalível, eterno e outras semelhantes,
aplicadas a alguns times e até mesmo a alguns jogadores, em si só é um perigo. Porquanto,
o único que merece e é digno desses atributos é o Altíssimo Criador dos céus,
da terra, dos mares e das fontes das águas. Uma vez que Ele é Onipotente,
Onipresente e Onisciente. Finalizo com as palavras do Apóstolo Paulo: “Ora, ao
Rei Eterno, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo
o sempre. Amém” 1 Timóteo 1:17.
JCML
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