quinta-feira, 25 de maio de 2023

BABILÔNIA: O CENTRO DA IDOLATRIA

Uma pista identifica o “mistério de Babilônia”: a idolatria estava no centro da adoração babilônica.

O que Jeremias fala sobre a adoração de imagens na antiga Babilônia, e qual é a resposta de Deus a isso? Jr 50:33-38; 51:17, 47

Os capítulos 50 e 51 de Jeremias previram a destruição de Babilônia pelos medos e persas. Uma das razões para isso foi a idolatria. Os babilônios acreditavam que as imagens eram representações das divindades. O ritual de cuidado das estátuas das divindades bem como sua adoração eram sagrados; os deuses viviam simultaneamente em suas estátuas em templos e nas forças naturais que incorporavam. Saquear ou destruir ídolos resultava na perda da proteção divina. Por exemplo, o príncipe caldeu Marduque-apla-iddina II fugiu para os pântanos do sul da Mesopotâmia com as estátuas dos deuses da Babilônia a fim de salvá-las dos exércitos de Senaqueribe da Assíria (Jane R. McIntosh, Ancient Mesopotamia: New Perspectives, ABC-CLIO, Inc., [Santa Barbara, CA, 2005], p. 203).

Não devemos adorar imagens mortas, mas ao Deus vivo (Jr 51:15, 16, 19).

O que a Bíblia ensina sobre idolatria? Êx 20:4-6; Sl 115:4-8

Embora a idolatria de Babilônia seja mais profunda do que se curvar diante de imagens de madeira e pedra, a Babilônia espiritual assemelha- se à antiga Babilônia com as imagens introduzidas em sua adoração. O uso de imagens na adoração, a chamada “veneração”, é uma transgressão do segundo mandamento, pois limita a capacidade do Espírito Santo para impressionar a mente com as coisas eternas e reduz a majestade de Deus a uma estátua sem vida. As imagens foram introduzidas no cristianismo no 4o século para torná-lo mais aceitável aos pagãos. São conferidas a essas imagens a homenagem que pertence a Deus, o que é espiritualmente degradante.

Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/uma-cidade-chamada-confusao/


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