Em Apocalipse 5:1-5, mais uma vez vemos um trono. Há um livro em forma de rolo escrito por dentro e por fora e selado com o selo divino, e ninguém no Céu ou na Terra podia abrir o livro. Seres celestiais tremem. O problema é sério. Nenhum ser angelical pode representar a humanidade no juízo final da Terra. João chora porque ninguém pode abrir o livro. Então um dos anciãos fala palavras de encorajamento ao coração de João. Jesus, o Cordeiro de Deus, é digno de abrir o livro.
João contempla a resposta final para o problema do pecado em Apocalipse 5:5. O idoso profeta contempla a única maneira de absolver pecadores no juízo final.
“Então um dos anciãos me disse: – Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para quebrar os sete selos e abrir o livro. Então vi [...] um Cordeiro que parecia que tinha sido morto” (Ap 5:5, 6).
Leia Apocalipse 5:8-12. Como todo o Céu reage ao anúncio de que Jesus é digno de abrir o livro do juízo e nos redimir?
Jesus, o Cordeiro de Deus, que sacrificou a vida pela salvação de toda a humanidade, pega o livro do juízo e o abre. Todo o Céu irrompe em louvor arrebatador. Sua vitória sobre as tentações de Satanás, Sua morte na cruz do Calvário, Sua ressurreição, Seu ministério sumo sacerdotal proveem salvação para todos os que escolhem responder à Sua graça pela fé. O juízo é uma notícia incrivelmente boa para o povo de Deus, pois fala do fim do reinado do pecado e da libertação deles.
Algo pode ser mais encorajador? Jesus nos defende no juízo. Sua vida perfeita e justa nos cobre. Sua justiça atua dentro de nós para nos transformar. Sua graça nos perdoa, nos transforma e nos dá poder para viver de forma piedosa.
Não precisamos temer. Jesus nos defende no juízo, e os poderes do mal são derrotados. O juízo é proferido em favor do povo de Deus (Dn 7:22). O objetivo do juízo não é revelar o quanto somos maus, mas revelar o quanto Deus é bom.
Mais uma vez, reflita sobre a grande esperança que temos no juízo: Jesus como nosso Substituto. Por que essa é nossa única esperança?
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/a-boa-noticia-do-juizo/
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