E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que Nele crê tenha a vida eterna” (Jo 3:14, 15).
Dizem que não se pode evitar a morte nem os impostos. Isso não é totalmente verdade. As pessoas podem evitar impostos, mas não a morte. Elas podem ser capazes de adiar a morte por alguns anos; porém, mais cedo ou mais tarde, a morte sempre vem. E como sabemos que os mortos, tanto justos quanto ímpios, acabam, a princípio, no mesmo lugar, a esperança da ressurreição é tudo para nós. Como disse Paulo, sem essa esperança, mesmo “os que adormeceram em Cristo estão perdidos” (1Co 15:18), o que seria algo um tanto quanto estranho de se dizer se aqueles que “adormeceram em Cristo” estivessem pairando no Céu na presença de Deus.
Portanto, a ressurreição de Cristo é central para nossa fé, pois por meio dela temos a garantia da nossa. Mas, antes que fosse ressuscitado dos mortos, Ele, é claro, teve que morrer. É por isso que, em meio à agonia do Getsêmani, antevendo Sua morte, Cristo orou: “Agora a Minha alma está angustiada, e o que direi? ‘Pai, salva-Me desta hora’? Não, pois foi precisamente com este propósito que Eu vim para esta hora” (Jo 12:27). E esse propósito era morrer.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/ele-morreu-por-nos/
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