“Hoje tomo o céu e a terra por testemunhas contra vocês, que lhes propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolham, pois, a vida, para que vivam, vocês e os seus descendentes” (Dt 30:19).
Uma mulher de 22 anos é diagnosticada com uma doença mortal, um tumor no cérebro. Mesmo com todas as maravilhas da medicina moderna, nada poderia ser feito a não ser prolongar a agonia até o inevitável. Mas essa jovem, Sandy, não queria morrer.
Ela planejou que, após sua morte, seu cérebro fosse congelado em um tanque de nitrogênio líquido, na esperança de preservar suas células cerebrais. E lá ficaria por cinquenta, cem, mil anos, até que em algum momento no futuro, quando a tecnologia tivesse avançado o suficiente, seu cérebro, composto de conexões neurais, pudesse ser conectado a um computador. Então, Sandy poderia “viver”, talvez até para sempre.
História triste, não apenas porque uma jovem estava prestes a perder a vida, mas por ter depositado nesse plano sua esperança. Como a maioria das pessoas, Sandy queria viver, porém fez uma escolha que, no fim, certamente não funcionará.
...Ao continuarmos o estudo de Deuteronômio, veremos a oportunidade que nos foi dada de escolher a vida, mas de escolhê-la nos termos que Deus, o Doador e Sustentador da vida, graciosamente oferece.
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/licao/escolham-a-vida/
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