No princípio criou Deus os céus e a terra. Gênesis 1:1
Existem duas razões pelas quais a ciência, que acerta em tantas coisas, entende a questão das origens de maneira equivocada: (1) a ciência acredita que deve buscar respostas apenas no mundo natural; (2) a ciência supõe que as leis da natureza devam permanecer constantes. No entanto, ambas as razões estão erradas no tocante às origens.
A primeira razão, que requer causas naturais para eventos naturais, funciona bem para o monitoramento de furacões, mas é completamente inútil no que diz respeito às origens, que começam assim: “No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1:1). O que a ciência, que nega o aspecto sobrenatural nas origens, nos ensina sobre origens que foram totalmente sobrenaturais?
E a constância da natureza? Isso parece fazer sentido, porém Romanos 5:12 pressupõe um ambiente natural descontínuo e qualitativamente diferente de tudo o que a ciência hoje confronta. Um mundo em que a morte não existia é radicalmente diferente de tudo o que podemos estudar hoje, e a suposição de que as condições anteriores e posteriores ao pecado eram muito semelhantes quando não eram, também levará a erros.
Portanto, a ciência erra em relação às origens, pois nega dois aspectos cruciais da criação: a força sobrenatural por trás dela e a radical descontinuidade física entre a criação original e o que está diante de nós hoje.
Fonte do texto: https://mais.cpb.com.br/licao/educacao-em-artes-e-ciencias/
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