Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos.
A biologia, a física e outros ramos da ciência são ferramentas precisas e eficazes para se entender os diferentes aspectos da criação divina; porém, com frequência, tropeçam em relação às origens. Por exemplo, dizem que há apenas duas coisas certas neste mundo, a morte e os impostos, mas sabemos que nem sempre foi assim. Embora a morte seja uma parte tão natural e certa da vida atualmente, ela não existia antes (nem os impostos). Uma decisão moral e espiritual afetou o mundo físico (Rm 5:12). A ciência biológica, no presente, não admite esse fato e, portanto, seu modelo para a origem da vida é muitas vezes falso.
Deus escreveu e organizou de maneira tão magistral as leis do Universo, tanto em nível macro quanto micro, que é compreensível que a ciência seja capaz de estudar e manipular o mundo natural para seu propósito sem reconhecer ou recorrer ao seu Criador. Em certo sentido, Deus criou o sistema de forma tão perfeita e aparentemente independente de Si mesmo que usam esse fato como prova contra a existência divina.
“Deus é o mantenedor da vida. Mas Ele estabeleceu leis que fazem tudo funcionar aparentemente de modo automático. Os ateus observam esse automatismo e concluem que Deus seja dispensável. Mas se esquecem de que, se há leis, é necessário que tenha havido um Legislador” (Michelson Borges).
A educação e a cosmovisão cristãs não cometem esse erro, mas consideram a natureza como evidência e meio para compreensão de Deus.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/educacao-em-artes-e-ciencias/
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