Portanto, Eu lhe digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados, pois ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama. Lucas 7:47, 48
Há
duas formas básicas de perdão: ativo e passivo. A primeira ocorre
quando perdoamos alguém que nos fez mal. Em minha experiência, por
exemplo, resolvi perdoar meu pai por ter abandonado minha família
quando eu e meus irmãos éramos crianças. Entendi que essa era a
melhor coisa a fazer para ter paz com Deus e comigo mesmo.
A
decisão de perdoar quem nos feriu é um ato de coragem, motivado
pela dádiva do perdão recebido. Não deixe que a falta de perdão
tire sua paz por nem mais um segundo. Escolha ser feliz!
O perdão passivo, por sua vez, é receber o perdão de alguém a quem magoamos ou ferimos, quando já pedimos o perdão e fizemos a reparação de nossas ofensas. Muitas pessoas não conseguem se perdoar e, consequentemente, não conseguem experimentar a graça e o amor perdoadores de Deus. Vivem em permanente penitência diante de Deus e dos outros. Associam cada problema ou dificuldade que enfrentam à culpa passada.
A história da mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus com lágrimas e perfume é linda. Com ela, podemos aprender uma lição muito importante sobre o perdão. Jesus foi convidado para comer na casa de Simão, que era um fariseu arrogante. Quando a mulher entrou em cena, Simão sentenciou: “É uma pecadora!” Ela não falou nada, não pediu nada, mas recebeu tudo. Seu coração estava derretendo de amor e gratidão a Jesus. Todo perdão gera amor-próprio, por Deus e pelos outros. Experimente isso em sua vida. Posso dizer para você com propriedade que viver isso plenamente é libertador e gera felicidade real.
Fonte: https://mais.cpb.com.br/meditacao/motivado-pelo-amor/
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