"Deus é espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade".
Embora adoração, Jesus usou a estratégia dela para apresentar algumas verdades profundas sobre adoração e o que esta envolve. Talvez, o mais importante para nossos propósitos imediatos seja o que Ele disse em João 4:24: “Deus é espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade”.
A verdadeira adoração ao Senhor deve ser “em espírito”, isto é, deve vir do amor a Deus, da experiência de conhecê-Lo pessoalmente. “A religião que vem de Deus é a única que leva a Ele. Para O servirmos devidamente, é necessário nascermos do Espírito divino. Isso purificará o coração e renovará a mente, dando-nos nova capacidade para conhecer e amar a Deus. Também nos comunicará obediência voluntária a todas as Suas ordens. Esse é o verdadeiro culto. É o fruto da atuação do Espírito Santo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 189).
Ao mesmo tempo, a adoração deve ser “em verdade”. Precisamos ter um conhecimento correto de Deus, de quem Ele é e o que Ele exige de nós. Em outras palavras, a doutrina também está envolvida. (É muito significativo, por exemplo, saber que adoramos um Deus que não deixa as pessoas queimando no inferno por toda a eternidade.)
Portanto, vemos aqui dois elementos na adoração: a experiência advinda do conhecimento de Deus e obediência a Ele e as verdades objetivas que nos são reveladas sobre Ele. O espírito sem a verdade pode levar a um sentimentalismo superficial que se baseia mais em emoções inconstantes do que em qualquer outra coisa. Por outro lado, a verdade sem o espírito pode levar a um formalismo morto. Por isso, precisamos de ambos.
Como podemos ensinar outras pessoas a adorar “em espírito e em verdade”? Em quais casos alguém pode precisar de uma ênfase maior em um aspecto do que em outro?
Fonte/Base: https://mais.cpb.com.br/licao/adoracao-no-contexto-da-educacao/
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