“Tragam
o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em
Minha casa. Ponham-Me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e
vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês
tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.” Malaquias 3:10
Será
que um homem ou uma mulher roubará a Deus? Não! Não esta mulher.
Essa teria sido a minha primeira resposta. A recessão econômica de
2008 chegou quando eu lecionava na Coreia do Sul e causou
dificuldades financeiras a mim e a todos os outros. O valor do won
coreano caiu drasticamente, e, em outubro e novembro, as coisas
pioraram ainda mais. Devido às obrigações financeiras na Coreia
(esperadas e inesperadas), não poderia enviar para casa tanto
dinheiro quanto de costume, especialmente quando consideradas as
taxas de conversão da moeda e as taxas de transferência.
Pensei
em não devolver o dízimo nem a oferta por um mês para cumprir
minhas obrigações financeiras. Assim que aquele pensamento veio à
minha mente, ouvi: Roubará o homem a Deus? Eu sabia
que precisava ser fiel em minha devolução. No culto daquela semana,
meus alunos e eu estávamos aprendendo sobre a provisão de Deus,
especificamente o cuidado dispensado aos pássaros (Mt 6:26). Eu
também lembrei que um dos membros da minha igreja, a Sra. Elliot,
sempre dizia: “Prove Deus”. Então, na minha sala de aula, eu
parei e orei. Disse a Deus que confiava Nele para cumprir Sua
promessa de ser fiel a mim e me ajudar a ser fiel a Ele.
Quando
conferi minha conta no dia seguinte, tinha exatamente 611,65 dólares
(após a taxa de transferência). Mais uma vez, fiquei desanimada com
a pequena quantia. No entanto, devolvi o dízimo e a oferta primeiro
e depois adicionei às minhas contas: dízimo 135,10 dólares, oferta
67,55 dólares, pagamento automático (230 dólares), empréstimo
escolar (65 dólares) e pagamento de faturas no cartão de crédito
(114 dólares). Depois de adicionar todos os números, pisquei e
calculei as contas novamente. Elas somavam exatamente 611,65 dólares!
Deus não é maravilhoso?
Em
relação às finanças, eu nunca havia posto Deus à prova. Se
estivesse em casa, nos Estados Unidos, quando isso ocorreu, eu
tentaria encontrar uma maneira de ganhar dinheiro extra e lidaria
sozinha com a situação. Mas estar no exterior me obrigou a confiar
em Deus para resolver a situação.
Mesmo
hoje, quando me preocupo com minhas finanças, ouço Deus
sussurrando: “Prove-Me agora”. Lembro que a fidelidade Dele não
é uma ocorrência única. Ele diz: “Eu, o Senhor, não mudo” (Ml
3:6). Deus cumpre Suas promessas repetidas vezes.
Denise
C. Braswell
Fonte:
https://mais.cpb.com.br/meditacao/ponham-me-a-prova/
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