E
havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos
judeus.
Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. João 3:1,2
Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. João 3:1,2
Eu
gosto de pensar nesta frase: “Porque ninguém pode fazer o que Tu
fazes, se Deus não for com ele”.
Será
que as nossas obras testificam sempre a nossa origem celestial?
Será
que aquele produto que eu vendi àquela moça, testifica a minha
origem celestial?
Será
que aquela meia sola que eu costurei para aquele cliente testifica a
minha origem celestial?
Será
que aquela consulta que eu dei àquele moço testifica a minha origem
celestial?
Será
que aquele exame que eu fiz na escola testifica a minha origem
celestial?
Será
que os lugares que eu frequento, a comida de que me sirvo, a
linguagem que mantenho, as roupas que trajo, o sorriso que esboço e
o sorriso que recuso, testificam sempre a minha origem celestial?
Eu
temo que infelizmente, nem sempre nossas obras testificam nossa
origem celestial.
Ouvi,
certa vez, de um pastor que pregou um belo sermão de consagração
na igreja. A saída, cumprimentava os membros quando passava uma
senhora já entrada em anos.
— Diz-lhe
o pastor: “Bom dia, irmã, gostou do sermão?”
— Ao
que ela respondeu: “Infelizmente, não deu para ouvir muito bem”.
— Oh!
Que pena, mas a irmã estava sentada bem na frente, se não me
engano, não?”
— Sim,
pastor, mas os seus atos falavam tão alto que me impediam de ouvir
suas palavras!”
Fonte:
A Busca, 2ª edição, S. Hoyler, p. 41 e 42.
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