Quem
é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco
também é injusto no muito. Lucas 16:10.
É
muito fácil transigir, ser “injusto no pouco”, não é mesmo? O
problema não é que o “pouco” seja muito importante, pois não
é. Por essa razão é considerado “pouco”. Como a maioria sabe,
por experiência pessoal ou por exemplos de outros, o problema é que
a primeira transigência leva a outra, e depois a outra, e mais
outra, até que nos tornamos injustos também “no muito”.
Com
esse pensamento em mente, retomemos a história em Daniel 1, o
primeiro relato das experiências desses judeus no cativeiro
babilônico.
Leia
Daniel 1. De que maneira a posição tomada por Daniel, Ananias,
Misael e
Azarias reflete o que o antigo Israel deveria ser para as nações?
Veja também Dt 4:6-8; Zc 8:23.
Embora
o texto não relacione diretamente o que eles comiam com o fato de
serem “dez vezes mais doutos” em “sabedoria e inteligência”
do que todos os outros (Dn 1:20), há claramente uma ligação aqui.
O capítulo também afirma que Deus lhes havia concedido essa
inteligência e sabedoria. Ou seja, o Senhor foi capaz de usá-los
porque eles foram fiéis a Ele, quando se recusaram a comer a comida
impura da Babilônia. Eles obedeceram e Deus abençoou sua
obediência. Não teria o Senhor feito algo semelhante pelo antigo
Israel como um todo, se ele tivesse seguido o ensino bíblico com
tanta diligência e fidelidade quanto aqueles quatro jovens?
Certamente! Ele também não fará o mesmo por nós hoje, nos últimos
dias, se formos fiéis?
Visto
que recebemos muita luz e verdade, precisamos responder: Temos sido
fiéis e obedientes à revelação? Como podemos ser testemunhas
poderosas de Deus?
Fonte:
https://escolasabatina.com.br/adultos-licao-02-daniel-e-o-tempo-do-fim-07-a-14-de-abril-2018/
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