Na verdade, na verdade te digo que, quando eras
mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já
fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde
tu não queiras. João 21:19
“Pedro, como estrangeiro judeu, foi
condenado a ser açoitado e crucificado. Na perspectiva dessa terrível morte, o
apóstolo se lembrou de seu grande pecado em haver negado a Jesus na hora de Seu
julgamento. Antes tão despreparado para reconhecer a cruz, agora ele
considerava uma alegria entregar a vida pelo evangelho, sentindo tão-somente
que, para ele que havia negado seu Senhor, morrer da mesma forma pela qual seu
Mestre havia morrido era uma honra demasiadamente grande para ele. Pedro havia
se arrependido sinceramente daquele pecado e tinha sido perdoado por Cristo, o
que se revelava pela alta missão que ele recebeu de alimentar as ovelhas e
cordeiros do rebanho. Ele, porém, nunca pôde perdoar a si mesmo. Nem mesmo o
pensamento das agonias da última e terrível cena puderam diminuir a amargura de
sua tristeza e arrependimento. Como último favor, rogou aos seus algozes que
fosse pregado na cruz de cabeça para baixo. O pedido foi atendido, e dessa
maneira morreu o grande apóstolo Pedro” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p.
537, 538). Mesmo diante dessa perspectiva, a preocupação de Pedro foi com o bem
espiritual do rebanho.
Fonte/Base:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-76/
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