E, enquanto
Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a
cidade tão entregue à idolatria. Atos
17:16
Paulo se
envolvia em satisfazer as claras necessidades das pessoas. Vemos isso na
história de Paulo na Colina de Marte, em Atenas. Em Atos
17:23, movido
pela idolatria que viu na cidade, ele se envolveu em discussões com os
pensadores e outras pessoas, no mercado. Familiarizou-se com as necessidades e
os assuntos deles. Descobriu que eles tinham na vida um vazio com a forma do
Deus desconhecido, e que precisavam conhecer o verdadeiro Deus e parar de
adorar ídolos inúteis. Começou a pregar na sinagoga, onde havia judeus e também
“gentios piedosos” (At
17:17). Ele
aproveitou a oportunidade que teve e apresentou a eles o evangelho. Paulo foi
ao encontro deles onde se encontravam, como podemos ver em seu modo de falar
com as pessoas fora da sinagoga e na rua. As multidões acreditavam em algum
tipo de divindade, porque haviam construído um altar “ao Deus desconhecido” (At
17:23). A
partir dessa premissa, Paulo procurou conduzi-los ao Deus que eles adoravam
“sem conhecer” (At
17:23). Ele
até citou um dos poetas deles que, casualmente, havia escrito algo verdadeiro:
“dEle também somos geração” (At
17:28).
Começando do ponto em que as pessoas estavam, ele desejava desviá-las de seus
ídolos para o Deus vivo.
Fonte/Base: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-41/
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