"E,
chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as
dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?
Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti."
Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti."
Mateus
17:24-27
O
relato de como Jesus fez com que Pedro tirasse, da boca do primeiro
peixe que pescou, a exata quantia de dinheiro de que necessitavam, é
uma história extraordinária. Em contraste com os outros tipos de
milagres (cura de doentes, restauração da visão aos cegos,
ressurreição de mortos, alimentação de famintos), este é de
natureza totalmente diferente. Na Bíblia, também temos o machado
que flutuou (2Rs
6:2-7)
e a porção de lã molhada na terra seca, bem como a porção de lã
seca na terra molhada (Jz
6:36-40).
Portanto, esse tipo de milagre não é de natureza totalmente
desconhecida. Por que Jesus simplesmente não entregou a Pedro o
dinheiro e lhe disse que fosse pagar o imposto, em vez de
realizar um feito tão incrível para resolver um problema
relativamente pequeno? O texto não diz. Contudo, como a lição
declara, o milagre nos mostra o extraordinário poder de Deus, o que
não deveria nos surpreender. O simples fato de existirmos, para não
falar da realidade do cosmo visível, é uma fantástica manifestação
do poder divino. Se Deus pôde criar essas coisas, uma moeda na boca
de um peixe não era nada para Ele. O pensamento de Paulo é
significativo: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como
do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os Seus juízos, e
quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Rm
11:33).
O relato de Mateus é apenas mais uma das manifestações dessa
verdade.
Fonte:
http://www.escolasabatinaonline.com.br/site/estudo-adicional-27/
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