"Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável." Atos 10:34, 35.
A
saga de Jonas é o relato de um profeta hebreu que atuou muito além
de sua zona de conforto. Tendo vivido durante o reinado de Jeroboão
II, cerca de 750 a.C. (2Rs 14:25), Jonas é o único profeta do
Antigo Testamento, do qual temos conhecimento, que foi diretamente
chamado para ser missionário em outro país. A verdade de que o
Criador de todas as nações não pretendia limitar a salvação
apenas ao Seu povo escolhido é declarada repetidamente no Antigo
Testamento, especialmente em Isaías e em Salmos, embora a teologia
israelita popular da época de Jonas não aceitasse que também era
plano de Deus que os gentios participassem da salvação. Mesmo nos
tempos do Novo Testamento, para os crentes judeus, essa foi uma lição
difícil de aprender.
Nos
quatro capítulos de seu livro, lemos um relato franco da relutante
experiência pioneira que Jonas teve como missionário em terras
estrangeiras, tanto em seus aspectos positivos quanto negativos. Ali
é preservada a atitude interior de uma pessoa, sua reação humana
ao chamado de Deus, e também é apresentado um poderoso apelo em
favor da necessidade das missões estrangeiras. Emergem do livro
algumas diretrizes para os missionários em terras estrangeiras e
para as testemunhas que atuam num contexto transcultural, e o livro
também indica soluções para algumas das questões e problemas
enfrentados pelos missionários modernos.
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/
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