domingo, 28 de junho de 2015

NÃO ENTRARÁ NO REINO DOS CÉUS

 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniq
uidade.

Fonte: Bíblia Sagrada – Mateus 7:21-23.

sábado, 27 de junho de 2015

FELIZ SÁBADO!

Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação.
Gênesis 2:3
Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação.
Gênesis 2:3

"A NATUREZA MISSIONÁRIA DE DEUS"

"E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu." Gênesis 3:21.
 
É verdade: a Bíblia é um Livro maravilhoso. A Palavra de Deus é como uma mina de ouro – quanto mais cavoucamos, mais tesouros preciosos encontramos. Por exemplo, Gênesis 3.
Que capítulo fantástico! É de uma riqueza sem tamanho. Todos os demais livros e capítulos da Bíblia derivam da verdade que é escancarada em
Gênesis 3, onde Deus, além de Criador, é Redentor.
A humanidade caiu, e imediatamente Deus veio ao nosso encontro, e Se posicionou como Substituto, Oferta, Garantia, Sacrifício, Resgate, Salvador.
Irmãos, se a “Criação” revela que Deus é Amor, a “Redenção” confirma que Deus é Amor. E isso está em Gênesis 3. E mais! Cavoucando um pouquinho mais, vemos que, também, Deus é Missionário. Isso mesmo! Ele foi o primeiro a dar a mensagem da salvação para nossos desesperados pais. Essa é a natureza dEle. É próprio dEle.
Ele “contou” para Adão e Eva tudo a respeito do Plano da Redenção. Nossos pais não foram retirados do Éden sem antes aprender tim-tim por tim-tim a respeito da Missão de Jesus em favor da raça caída. Foram morar do lado de fora do Jardim, mas não saíram pelados, nus. Foram vestidos com a pele do cordeiro – um dos símbolos da obra de Jesus em nosso favor. E cada vez que olhavam para a vestimenta um do outro, a chama da esperança reacendia. Acreditavam que um dia retornariam para o Éden.
Agora, esta mensagem é nossa. Ela nos foi dada primeiramente por Aquele que é Fiel em tudo o que faz e fala, e, na sequência, por grandes personagens bíblicos, como Abraão, e a serva de Naamã, e Jonas, e etc., e etc., e Jesus, e Paulo, entre tantos. Então, além de uma grande mensagem, temos grandes exemplos.
Irmãos, há pessoas que nada sabem sobre o que estamos tratando, assim como um dia nada sabíamos. Mas, de posse de tão grande tesouro, somos impulsionados a contar, a falar, a cantar, a testemunhar. “Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário”.
Que a minha sensibilidade missionária seja aguçada durante este novo estudo. Que mais pessoas aceitem o Salvador através do que faço e falo neste novo trimestre.
Vamos orar pelas atividades missionárias de nossas igrejas?

Fonte: https://ligadonavideira.wordpress.com/2015/06/23/comentario-da-licao-da-escola-sabatina-ligado-na-videira-licao-1-sabado-27-de-junho-de-2015.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

CRUCIFICADO E RESSURRETO - ESTUDO ADICIONAL

"Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia." Lucas 24:7. 


Osignificado da morte de Cristo será percebido por santos e anjos. Seres humanos caídos não teriam um lar no paraíso de Deus sem o Cordeiro morto desde a fundação do mundo. Não exaltaremos, então, a cruz de Cristo? Os anjos atribuem honra e glória a Cristo, pois nem mesmo eles se encontram seguros, a não ser olhando para os sofrimentos do Filho de Deus. É pela eficácia da cruz que os anjos do Céu são protegidos contra a apostasia. Sem a cruz, não mais estariam seguros contra o mal do que os anjos estavam antes da queda de Satanás. A perfeição angélica fracassou no Céu. A perfeição humana fracassou no Éden, o paraíso da bem-aventurança. Todos os que desejam segurança na Terra ou no Céu precisam olhar para o Cordeiro de Deus” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1265).

Perguntas para reflexão

1. No contexto da ciência, um autor escreveu: “Em resumo, temos evidências diretas para um número surpreendentemente pequeno de crenças que defendemos” (Richard DeWitt, Worldviews: An Introduction to the History and Philosophy of Science, segunda edição. Chichester, West Sussex, Reino Unido: John Wiley and Sons, Ltd., 2010, p. 15). Contudo, temos muitas razões muito boas para nossa fé. Olhe para o que Jesus disse aos discípulos: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24:14). Agora, pense no tempo em que Jesus disse essas palavras. Quantos seguidores Ele tinha nessa época? Quantas pessoas haviam acreditado nEle? Pense, também, em toda a oposição que a igreja primitiva iria enfrentar, durante séculos, no Império Romano. Essa predição nos ajuda a confiar na Palavra de Deus?
2. O texto de Ellen G. White mostra a universalidade das questões relativas ao pecado. Nem os anjos estão seguros se não olharem para Jesus. O que isso significa?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/21/licao-13-crucificado-e-ressurreto/

quinta-feira, 25 de junho de 2015

"IMPORTAVA QUE SE CUMPRISSE TUDO"

"E começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras." Lucas 24:27.

 
Leia Lucas 24:13-49. nos vários encontros que Jesus teve com as pessoas, o que ele destacou a fim de ajudá-las a compreender o que aconteceu com ele? Por que isso é tão importante hoje em nosso testemunho ao mundo?
Aressurreição de Jesus devia ter sido evidência suficiente para provar Sua messianidade. Surrado e brutalizado antes de ser crucificado e, finalmente, atravessado por uma lança, Jesus foi, então, envolvido em panos e colocado numa tumba. Mesmo que, como alguns têm ridiculamente sugerido, Ele tivesse sobrevivido à cruz e ao sepultamento, um Jesus ensanguentado, machucado e enfraquecido, que de alguma forma saísse cambaleando da tumba não teria representado para ninguém a ideia de um Messias vitorioso. Contudo, ali estava Jesus, vivo e suficientemente bem para andar pelo menos alguns quilômetros com dois homens na estrada de Emaús. E, mesmo então, antes de revelar quem era, Jesus lhes indicou as Escrituras, dando-lhes um firme alicerce bíblico para sua fé nEle.
Depois, quando apareceu aos discípulos, mostrou-lhes Seu corpo e comeu com eles. E fez mais: apontou-lhes a Palavra de Deus: “Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas” (Lc 24:46-48).
Nesse caso, também, Jesus não só apontou para as Escrituras (além das evidências de que Ele estava realmente vivo e entre eles), mas usou as Escrituras para ajudá-los a entender exatamente o que Lhe havia acontecido. E mais: associou diretamente Sua ressurreição à missão de pregar o evangelho a todas as nações.
Portanto, mesmo com todas as poderosas evidências que provavam quem era Jesus, Ele sempre dirigia Seus seguidores de volta à Palavra de Deus. Afinal de contas, sem a Palavra de Deus entre nós hoje, como saberíamos a respeito de nosso chamado e missão de pregar o evangelho ao mundo? Como saberíamos até mesmo o que é o evangelho? Portanto, a Bíblia é tão central para nós hoje quanto foi para Jesus e Seus discípulos.
Quanto tempo você passa com a Bíblia? Como isso afeta sua maneira de viver, as escolhas que faz e sua maneira de tratar os outros?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/21/licao-13-crucificado-e-ressurreto/

terça-feira, 16 de junho de 2015

JESUS EM JERUSALÉM

“Quando [Jesus] ia chegando, vendo a cidade, chorou” Lucas 19:41.
A última semana da vida terrestre de Jesus se desenrolou em Jerusalém. E que acontecimentos dramáticos marcaram essa semana! A entrada triunfal; o choro de Jesus pela cidade indiferente; a purificação do templo; as conspirações e tramas contra Ele; a tristeza da última Ceia e a agonia do Getsêmani; a farsa do julgamento; a crucifixão; e, finalmente, a ressurreição. Nunca, nem antes nem depois disso, uma cidade testemunhou uma cadeia de acontecimentos históricos tão decisiva: a sequência de eventos que levou ao clímax o conflito cósmico entre o bem e o mal, muito embora ninguém, exceto Jesus, estivesse compreendendo o significado do que estava acontecendo.
Jesus havia passado por Jerusalém várias vezes em Sua vida. Mateus, Marcos, Lucas e João, todos registraram que Jesus visitou Jerusalém quando adulto, embora a maior parte desses registros se refira à semana da Paixão. Ainda que outras idas de Jesus a Jerusalém sejam bem conhecidas – o bebê Jesus sendo levando ao templo (Lc 2:22-28), Seu debate no templo aos 12 anos (v. 41-50), a ocasião em que o tentador levou Jesus ao pináculo do templo (Lc 4:9-13) – é a semana final do Seu ministério em Jerusalém que ocupa a atenção especial dos escritores dos evangelhos.

Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/13/licao-12-jesus-em-jerusalem/

segunda-feira, 15 de junho de 2015

2º ADVENTO DE CRISTO, CERTEZA E ESPERANÇA...

"Eis que eu lhes digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados,
num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados."
I Coríntios 15:51 e 52.

 
Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre.

I Tessalonicenses 4:16 e 17.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

MOMENTO PARA REFLEXÃO

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Mateus 5:3

“A insígnia do reino do Messias distingue-se pela imagem do Filho do Homem. Seus súditos são os humildes de espírito, os mansos, os perseguidos por causa da justiça. Deles é o reino dos Céus”

Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 8.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O REINO E A 2ª VINDA DE CRISTO

"Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem." Lucas 21:36.

Quando Jesus falou sobre o reino de Deus, mencionou duas certezas: (1) a atividade de Deus na História, por meio de Cristo, para salvar do pecado a humanidade, e (2) o fim que Deus dará à História, restaurando os salvos a Seu plano original: que eles vivam com Ele para sempre na Nova Terra (Ap 21:1-3). A primeira, como já dissemos, chegou por meio da missão e do ministério de Cristo. Nele, já estamos no reino da graça (Ef 1:4-9). A segunda parte, a reunião dos santos no reino da glória, é a esperança futura aguardada pelos que estão em Cristo (Ef 1:10; Tt 2:13). Jesus e o restante do Novo Testamento associam esse momento histórico em que os fiéis herdarão o reino da glória à segunda vinda de Cristo.
A segunda vinda de Cristo é a culminação final das boas-novas que Jesus veio proclamar em Sua primeira vinda. O mesmo Jesus que derrotou o pecado e Satanás no Calvário voltará em breve para iniciar o processo que erradicará o mal e purificará a Terra da tragédia que o inimigo infligiu à criação de Deus.
Leia Lucas 21:34-36. Em suas próprias palavras, resuma a mensagem básica. Como essas palavras se aplicam a você? O que você precisa fazer a fim de se certificar de que está seguindo o que Jesus diz nesse texto?
Ao aguardarmos a vinda de Jesus, somos chamados a vigiar, “a todo tempo, orando, para […] estar em pé na presença do Filho do Homem” (v. 36). Aqueles que já experimentaram o reino da graça precisam esperar, vigiar e orar pelo reino da glória. Entre um e outro, entre o “já” e o “ainda não”, os cristãos devem se ocupar com o ministério e a missão, com o viver e o esperar, com seu crescimento e o testemunho. A espera pela segunda vinda de Jesus exige a santificação de nossa vida aqui e agora.

http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/06/licao-11-o-reino-de-deus/

terça-feira, 9 de junho de 2015

CARACTERÍSTICAS DO REINO DE DEUS

"Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Lucas 12:31.



O que os textos seguintes nos ensinam sobre o significado da cidadania no reino de Deus? Lucas 18:16; Lucas 12:31 e Lucas 9:59
A entrada no reino de Deus não depende do status nem da posição da pessoa, ou do fato de alguém possuir riquezas ou não. Lucas, juntamente com outros evangelistas, enfatiza que a pessoa deve ir a Jesus com uma atitude de entrega decidida, de dependência absoluta e de confiança infantil; esses são traços daqueles que entraram no reino de Deus. Eles devem estar dispostos a renunciar a tudo, se necessário; pois alguma coisa à qual não desejassem renunciar seria algo que, em certo sentido, não só competiria com Jesus mas, na realidade, venceria. Jesus e Seus reclamos sobre nossa vida – sobre todos os aspectos de nossa vida – têm prioridade máxima. Afinal, é somente por meio dEle que existimos. Portanto, Ele deve ter nossa total lealdade. Leia novamente Lucas 18:29, 30. O que Jesus está nos dizendo, e o que está prometendo? Ter que deixar os pais, o cônjuge, ou mesmo os filhos pelo reino de Deus? Esse é um compromisso que exige muito! Jesus não está dizendo que esses atos são exigidos de todos, mas que se alguém for chamado a deixar essas coisas por amor ao reino de Deus, vale a pena fazer isso.
Medite nas palavras de Jesus sobre deixar que os mortos sepultem os mortos. Que verdade importante Ele está expressando sobre não darmos desculpas que nos impeçam de segui-Lo quando vier o chamado, independentemente de quão válidas essas desculpas pareçam ser?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/06/licao-11-o-reino-de-deus/






domingo, 7 de junho de 2015

QUEM É...

"Preparado está o meu coração, ó Deus, preparado está o meu coração; cantarei, e darei louvores." Salmos 57:7.
Quem possui nosso coração? Com quem estão nossos pensamentos? Sobre quem gostamos de conversar? Quem é o objeto de nossas mais calorosas afeições e nossas melhores energias? Se somos de Cristo, nossos pensamentos com Ele estarão, e nEle se concentrarão nossas mais doces meditações. Tudo que temos e somos a Ele será consagrado. Almejaremos trazer Sua imagem, possuir Seu Espírito, cumprir Sua vontade e agradar-Lhe em todas as coisas” 
 
Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 58.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

SER UM LÍDER SERVIDOR

"Surgiu também entre eles uma discussão: qual deles seria o maior.
E Jesus disse-lhes: Os reis dos pagãos dominam como senhores, e os que exercem sobre eles autoridade chamam-se benfeitores.
Que não seja assim entre vós; mas o que entre vós é o maior, torne-se como o último; e o que governa seja como o servo.
Pois qual é o maior: o que está sentado à mesa ou o que serve? Não é aquele que está sentado à mesa? Todavia, eu estou no meio de vós, como aquele que serve."
Lucas 22:24-27.

Mesmo enquanto se preparavam para a última ceia, os discípulos estavam discutindo entre eles sobre quem seria o maior no reino. Como Jesus reagiu à insensatez deles, e o que é tão revolucionário com respeito à Sua resposta?
A resposta de Jesus é singular na história da liderança. Faraó, Nabucodonosor, Alexandre, Júlio César, Napoleão e Gengis Khan – todos eles viam a liderança em termos de poder e de autoridade sobre outros. Foi dessa maneira que o mundo
sempre lidou com o poder.
Mas vós não sois assim; pelo contrário”, disse Jesus, “o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve” (Lc 22:26). Ao dizer isso, o Senhor do Universo reverteu a definição de liderança: “Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate
por muitos” (Mt 20:26-28).
Ao definir, dessa forma, a negação própria e a disposição para agir como servo como os princípios centrais de Seu modo de ação e de Sua liderança, Jesus introduziu uma nova dinâmica nas relações humanas: obtém-se a realização, não pela posição, mas pelo serviço; a transformação começa, não com o trono, mas com a cruz. Viver é morrer (Jo 12:24).
Lucas 9:46-48 mostra que surgiu algo semelhante entre os discípulos de Jesus com respeito a quem seria o maior. Os princípios do mundo ainda estavam firmemente entrincheirados na mente dos discípulos.
A resposta do Mestre vai ao âmago do problema e propõe um dos mais difíceis desafios da vida em geral e da vida cristã em particular. As palavras de Jesus, especialmente a parte sobre ser “o menor de todos” (v. 48), mostram quanto estão
invertidas as prioridades do mundo.
Sendo que os princípios do mundo são tão opostos ao que Jesus ensinou, como iremos sobreviver se pusermos Seus princípios em prática em nossa vida?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/05/30/licao-10-seguindo-jesus-na-vida-diaria/

segunda-feira, 1 de junho de 2015

TEMER A DEUS

“Temei a Deus e dai-Lhe glória.” Ap 14:7

é a primeira das três mensagens angélicas que estão no centro da vida e da fé dos adventistas. Temer a Deus não é ter medo, como frequentemente se pensa. É compreender precisamente quem Deus é e quais são Seus reclamos sobre nós. É um ato de fé que envolve lealdade total a Ele. Deus Se torna o único que pode definir e decidir nossa vida – nossos pensamentos, nossos atos, nossos relacionamentos e nosso destino. O discipulado com base nesse tipo de “temor” se encontra em terreno firme.
Leia Lucas 12:4-12. O que Jesus está nos dizendo sobre o temor?
A passagem nos mostra a quem temer e a quem não temer. Não precisamos temer forças que podem afetar apenas nosso corpo no mundo presente. Em vez disso, devemos temer e obedecer a Deus, porque em Suas mãos está nosso destino eterno. Mas nosso Deus – cujos olhos estão sobre o pardal (Lc 12:6) e que conta os cabelos de nossa cabeça (v. 7) – é amoroso e solícito; portanto, cada um de nós é infinitamente precioso aos Seus olhos. Se crêssemos verdadeiramente nisso, quantos temores terrenos se desvaneceriam?
Leia Lucas 12:13-21. Sobre o que Jesus está nos advertindo?
Ao passo que Jesus Se recusa a intervir entre dois irmãos que estão brigando pela partilha da propriedade, Ele enfatiza a relevância do décimo mandamento (Êx 20:17) contra o mal da cobiça e enfatiza uma verdade significativa para todas as épocas: a vida não consiste em coisas (Lc 12:15). O rico insensato vivia encerrado em seu pequeno mundo. Nada mais importava para ele. Quanto cuidado precisamos ter para não cair nessa mesma armadilha! Isso é especialmente crucial para aqueles que foram abençoados com abundância de bens materiais.
Embora todos gostemos de coisas materiais, pense na pouca satisfação que elas podem proporcionar,
especialmente à luz da eternidade. Por que, então, ainda é tão fácil cometer o erro sobre o qual Jesus nos advertiu em Lucas 12:16-21?

Fonte/Base: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/05/30/licao-10-seguindo-jesus-na-vida-diaria/