Quando
Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente
atingindo seu ponto mais degradante. Os próprios fundamentos da
sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e
artificial. […] Desgostosos com as fábulas e falsidades, e
procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e
ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o
presente.
“Como
deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em
consideração as humanas. Verdade, honra, integridade, confiança,
compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e
ambição absorvente davam origem a uma desconfiança universal. A
ideia do dever, da obrigação da força para com a fraqueza, da
dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma
fábula. Pessoas do povo comum eram consideradas bestas de carga, ou
instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos. Riqueza e
poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como
o melhor dos bens.
Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual” (Ellen G. White, Educação, p. 74, 75).
Tendo em conta esse contexto, podemos entender melhor por que Jesus ensinou as coisas que ensinou.
Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual” (Ellen G. White, Educação, p. 74, 75).
Tendo em conta esse contexto, podemos entender melhor por que Jesus ensinou as coisas que ensinou.
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/05/23/licao-9-jesus-o-mestre-por-excelencia/
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