"Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos
nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as
extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é
que o sabes?" Provérbios
30:4.
O orgulho surge naqueles que não conhecem o Senhor de maneira pessoal. Em contraste, a pessoa que vive em comunhão com Deus é humilde, pois está constantemente em contato com Aquele que é infinitamente maior do que qualquer um de nós. Quando pensamos no tamanho do Universo e compreendemos que estamos adorando Aquele que o criou, e que esse mesmo Deus sofreu na cruz por nós, na pessoa de Jesus, é difícil imaginar como alguém pode cultivar o orgulho no coração.
Leia Provérbios 30:3-6. O que esses versos nos
dizem sobre o poder, a majestade e o mistério de Deus?
A
expressão “conhecimento de Deus” deve ser entendida com o sentido de
“conhecimento sobre Deus”. São feitas cinco perguntas retóricas que nos forçam
a reconhecer o quanto, na verdade, deixamos de compreender sobre Deus.
Leia as perguntas de Provérbios 30:4. Que desafio
elas apresentam para nós?
Pelo fato
de Deus ser o Criador (as primeiras quatro perguntas), Ele está muito além de
nossa compreensão (a quinta pergunta). No livro de Jó, Ele desafia o
patriarca com perguntas semelhantes para que ele perceba que não é capaz de
compreender Deus nem Seus caminhos (Jó 38-40:2).
O fato de
que Deus é o Criador, e de que não podemos compreendê-Lo plenamente, nos dá
uma lição importante sobre a maneira com que devemos receber Sua revelação
escrita, que os eruditos estão sempre questionando. Uma vez que nossa
compreensão, mesmo das coisas mais simples da natureza, é obscura e cheia de
mistérios, quem somos nós para desafiar a Palavra de Deus, mesmo as partes
dela que nos deixam perplexos ou perturbados?
Reflita
sobre a grandeza e mistério da própria criação. O que isso deve nos dizer
sobre a grandeza e mistério do Criador? Por que essa grandeza e esse mistério
nos dão conforto e esperança?
Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/03/15/licao-12-a-humildade-dos-sabios/
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