Corretamente
entendida, a tecnologia deveria ser uma evidência de Deus e dos
recursos com os quais Ele dotou Suas criaturas. Todo avanço e
descoberta deveriam ser vistos como um testemunho dAquele que é o
autor da inteligência e mantenedor da vida. Contudo, a tecnologia
tornou-se uma idolatria e inimiga da reverência e da meditação. E,
em última instância, a idolatria é a celebração do autismo
humano.
Nas Escrituras, o culto idólatra não é primariamente uma questão de orar para estátuas de pedra, madeira, ouro, prata ou bronze. O culto aos ídolos é a celebração da criação humana como a maior realização de que somos capazes. O que está errado com a idolatria não é apenas que ela seja uma deslealdade a Deus e ofensiva a Ele. O problema com o culto aos ídolos é que ele é fútil. Na realidade, é uma maneira indireta de adorarmos a nós mesmos. A idolatria, porém, nunca nos ajudará a crescer e amadurecer. O resultado mais funesto dela é que a vida se torna vazia, sem mesmo nos apercebermos disso.
Em sentido final, o culto às nossas realizações se torna enfadonho porque não somos capazes de nos elevar acima de nós próprios. Curiosamente, nós podemos olhar para um lago, para as montanhas, o mar, as flores ou o céu estrelado por horas e não nos sentirmos enfadados. Mas quanto tempo você pode olhar para qualquer produto humano, seja um computador, iPad, avião, carro? Rapidamente nos cansamos daquilo que o ser humano pode inventar. Quando crianças, facilmente nos cansávamos de nossos brinquedos. Como adultos, a reação não é diferente. Não importa quão complicados e deslumbrantes sejam nossos “brinquedinhos”, quando os comparamos com a grandeza e complexidade do Universo, eles se tornam insignificantes.
Nas Escrituras, os ídolos não são nada. De fato, a palavra hebraica para “ídolo” equivale a “vento”. Alguns de nossos ídolos são concretos; outros, abstratos: máquinas, dinheiro, posses, prazer, trabalho, posições, poder, aparência. Mas não importa o que sejam, não podemos confiar neles mais do que podemos confiar no vento. Ore hoje com o salmista: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na Tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16:11).
Nas Escrituras, o culto idólatra não é primariamente uma questão de orar para estátuas de pedra, madeira, ouro, prata ou bronze. O culto aos ídolos é a celebração da criação humana como a maior realização de que somos capazes. O que está errado com a idolatria não é apenas que ela seja uma deslealdade a Deus e ofensiva a Ele. O problema com o culto aos ídolos é que ele é fútil. Na realidade, é uma maneira indireta de adorarmos a nós mesmos. A idolatria, porém, nunca nos ajudará a crescer e amadurecer. O resultado mais funesto dela é que a vida se torna vazia, sem mesmo nos apercebermos disso.
Em sentido final, o culto às nossas realizações se torna enfadonho porque não somos capazes de nos elevar acima de nós próprios. Curiosamente, nós podemos olhar para um lago, para as montanhas, o mar, as flores ou o céu estrelado por horas e não nos sentirmos enfadados. Mas quanto tempo você pode olhar para qualquer produto humano, seja um computador, iPad, avião, carro? Rapidamente nos cansamos daquilo que o ser humano pode inventar. Quando crianças, facilmente nos cansávamos de nossos brinquedos. Como adultos, a reação não é diferente. Não importa quão complicados e deslumbrantes sejam nossos “brinquedinhos”, quando os comparamos com a grandeza e complexidade do Universo, eles se tornam insignificantes.
Nas Escrituras, os ídolos não são nada. De fato, a palavra hebraica para “ídolo” equivale a “vento”. Alguns de nossos ídolos são concretos; outros, abstratos: máquinas, dinheiro, posses, prazer, trabalho, posições, poder, aparência. Mas não importa o que sejam, não podemos confiar neles mais do que podemos confiar no vento. Ore hoje com o salmista: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na Tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16:11).
Fonte:
http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2014/10/29/6-de-novembro-meditacoes-diarias-meditacao-matinal-2014-ligado-na-videira/
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