Apenas
algumas semanas antes do meu vigésimo primeiro aniversário, sentei-me ao lado
da cama do meu bisavô. Quatro gerações enchiam o pequeno quarto. Eu segurava
sua mão esquerda, e minha mãe, à direita. Minha avó andava por ali, grata pela
oportunidade de esticar as pernas, mas não querendo caminhar muito longe do
quarto. Tentando fingir que esse era apenas outro dia qualquer, procuramos
falar pouco, como se tudo estivesse normal. Contudo, o dia parecia qualquer
coisa, menos normal. Meu bisavô estava com câncer, e todos nós sabíamos que ele
não viveria muito mais. Compreendi que aquela conversa seria a última que eu
teria com ele. Ao fim da minha visita, eu lhe disse que o amava e ele
respondeu: “Amo você, garoto!” Já faz oito anos desde que escutei as últimas
palavras preciosas de meu bisavô para mim.
E se você soubesse que hoje seria a última conversa que você teria com um amigo querido ou membro de sua família? O que você lhe diria? O que você desejaria escutar dele? Pensar nisso revela muitas coisas para mim. Duvido que, nessa situação, eu tivesse vontade de fofocar ou reclamar. Eu desejaria escutar e oferecer palavras de afeto, conforto e instruções finais. Foi exatamente isso que nosso Salvador fez em Suas últimas conversas com Seus discípulos.
Os quatro escritores dos Evangelhos encerram seus livros com a comissão de Jesus aos Seus seguidores. Mateus coloca desta maneira: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24:14). Nenhum dos Evangelhos registra cada palavra que Jesus disse. João 21:25 afirma que “Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos”. As últimas conversas de Jesus com Seus discípulos devem definitivamente ter deixado uma impressão neles, pois cada escritor sentiu a importância de registrar pelo menos umas poucas sentenças com a mesma mensagem: pregar o evangelho ao mundo inteiro.
Ao darmos uma olhada mais profunda na comissão evangélica, lembremo-nos de que essas foram as últimas palavras de Jesus para nós. Quão importante essa missão deve ser para Ele, para ter sido registrada nos quatro Evangelhos! Se a grande comissão significou tanto para Jesus, não deveria significar muito para nós também?
E se você soubesse que hoje seria a última conversa que você teria com um amigo querido ou membro de sua família? O que você lhe diria? O que você desejaria escutar dele? Pensar nisso revela muitas coisas para mim. Duvido que, nessa situação, eu tivesse vontade de fofocar ou reclamar. Eu desejaria escutar e oferecer palavras de afeto, conforto e instruções finais. Foi exatamente isso que nosso Salvador fez em Suas últimas conversas com Seus discípulos.
Os quatro escritores dos Evangelhos encerram seus livros com a comissão de Jesus aos Seus seguidores. Mateus coloca desta maneira: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24:14). Nenhum dos Evangelhos registra cada palavra que Jesus disse. João 21:25 afirma que “Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos”. As últimas conversas de Jesus com Seus discípulos devem definitivamente ter deixado uma impressão neles, pois cada escritor sentiu a importância de registrar pelo menos umas poucas sentenças com a mesma mensagem: pregar o evangelho ao mundo inteiro.
Ao darmos uma olhada mais profunda na comissão evangélica, lembremo-nos de que essas foram as últimas palavras de Jesus para nós. Quão importante essa missão deve ser para Ele, para ter sido registrada nos quatro Evangelhos! Se a grande comissão significou tanto para Jesus, não deveria significar muito para nós também?
Fonte/Base:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2014/lj932014.html
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