segunda-feira, 7 de julho de 2014

A CARTEIRA TESTEMUNHOU

"Restaura-nos, ó Deus! Faze resplandecer sobre nós o Teu rosto, para que sejamos salvos." Salmo 80:3


Tive o privilégio de assistir à 59ª assembleia mundial da Associação Geral em Atlanta, Geórgia, no verão de 2010. Foi uma bela experiência. A presença de Deus estava, definitivamente, conosco. Podíamos senti-Lo.
Três irmãs da igreja e eu reservamos um quarto num lindo hotel, a 10 minutos apenas de caminhada do Georgia Dome, onde as reuniões foram realizadas. Às vezes, porém, quando estávamos atrasadas para a reunião, tomávamos um táxi até o centro de convenções.
No terceiro dia da assembleia, recebi um telefonema de minha irmã, na Jamaica. Meu irmão havia sofrido um grave AVC e estava sendo transferido para uma casa de repouso. Fui à casa de uma prima para desabafar minha tristeza e pedir que me ajudasse a providenciar a viagem para a Jamaica. Quando fui tirar meu cartão de crédito para pagar a passagem, fiz uma descoberta surpreendente. Minha carteira sumira!
Fiquei terrivelmente perturbada. Eu havia pedido que Deus me guiasse, e sabia que Ele estava no controle. Mas meu cartão de crédito, o de débito, carteira de habilitação e outros documentos importantes se haviam perdido, fazia dois dias, e eu precisava encontrá-los. Com oração, refiz meu trajeto à procura da carteira. Fui ao guichê de Achados e Perdidos na área de exposições, onde eu havia passado bastante tempo. A carteira não estava lá. Voltei ao hotel. Perguntei em todas as mercearias e restaurantes ao longo do percurso, mas ninguém vira minha carteira.
Mais tarde, perguntei de novo no hotel. A recepcionista me olhou, surpresa, quando me viu. "Você é a pessoa que o motorista do táxi está procurando!", disse ela. Explicou então que, por não estar o meu nome no registro de hóspedes, eles não conseguiam me achar. Então ela pegou o cartãozinho do motorista do táxi, discou o número e me entregou o telefone.
Em pouco tempo, o taxista estava no saguão do hotel. Trazia minha carteira. "Você deve tê-la deixado cair dentro do carro", disse ele, entregando-me a carteira. Não pude deixar de louvar o Senhor. Testemunhei ao motorista, falando da gloriosa bondade de Deus. Não lhe dei uma gorgeta no momento, mas insisti com minhas amigas para que usássemos o serviço dele quando fôssemos para o aeroporto. Nessa ocasião, nós lhe demos uma boa gorgeta, acrescentando um livro sobre saúde para mostrar nossa gratidão. Como diz o velho hino: "Meu Jesus me guia sempre: Que mais posso desejar?"

Fonte: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmulher/2014/frmmul2014.html


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