"Nisso
vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser
entristecidos por todo tipo de provação. Assim acontece para que
fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que
o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e
resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for
revelado."1 Pedro 1:6, 7
Minha
mãe sofria com dores de cabeça constantes. Depois, essas constantes
dores de cabeça se transformaram naquilo que ela descrevia como se
alguém a estivesse golpeando com uma faca na parte superior da
cabeça, e uma ardência extrema no rosto. Essa dor horrível
começava a qualquer hora do dia ou da noite. Eu, que cuidava dela,
podia ouvi-la pela casa, andando com passos pesados e chorando. Em
três anos, consultamos treze médicos, ela foi internada em cinco
diferentes hospitais, passou por duas cirurgias do cérebro, mas a
dor continuava.
Nessa
época, passei por muito estresse e frustração, porque nenhum
médico descobria a causa dessa dor terrível de minha mãe. Eu
também me encontrava num estado de perplexidade e raiva, porque meu
Senhor parecia não ouvir ou atender às nossas orações. A
impressão era de que Ele nos abandonara, no momento em que mais
precisávamos dEle. Mas Deus estava ali. Enviava mensagens de vez em
quando, por meio de um cântico, sermão ou leitura devocional. Num
determinado sábado, Ele usou uma abelha. Sim, uma abelha.
Ao ligar o motor do carro, de repente vi uma abelha caminhando sobre o para-brisa. A 50 km por hora, observei minha passageira atentamente, esperando para ver quando ela seria soprada para longe. Quando a velocidade alcançou 80 km por hora, a abelha não ficou mais de frente para o vento. Ela virou o corpo contra o vento, para que este a atingisse nas costas. Calculei que ela seria soprada quando eu alcançasse 110 ou 120 km por hora, mas, para minha surpresa, a abelha se virou e se apegou ainda mais firmemente ao para-brisa. Quando estacionei o carro na igreja, minha passageira saiu voando. Fiquei ali sentada, atônita.
Ao ligar o motor do carro, de repente vi uma abelha caminhando sobre o para-brisa. A 50 km por hora, observei minha passageira atentamente, esperando para ver quando ela seria soprada para longe. Quando a velocidade alcançou 80 km por hora, a abelha não ficou mais de frente para o vento. Ela virou o corpo contra o vento, para que este a atingisse nas costas. Calculei que ela seria soprada quando eu alcançasse 110 ou 120 km por hora, mas, para minha surpresa, a abelha se virou e se apegou ainda mais firmemente ao para-brisa. Quando estacionei o carro na igreja, minha passageira saiu voando. Fiquei ali sentada, atônita.
Deus
me ensinara uma lição. A abelha representa a você e a mim. O vento
representa as lutas e provas que nos cruzam o caminho. A reação da
abelha à prova pela qual passava era virar o corpo. Essa deve ser
nossa reação às provações e a quem as manda para nós.
Embora as atribulações com minha mãe continuem, reflito sobre minha passageira especial. Se você passa por um momento difícil, seja como a abelha! Se você está passando por uma prova na vida, oro para que essa experiência lhe sirva de encorajamento e forças.
Embora as atribulações com minha mãe continuem, reflito sobre minha passageira especial. Se você passa por um momento difícil, seja como a abelha! Se você está passando por uma prova na vida, oro para que essa experiência lhe sirva de encorajamento e forças.
Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmulher/2014/frmmul2014.html
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