"Pouco
sabemos de nosso próprio coração, e pouca intuição temos de nossa própria
necessidade da misericórdia de Deus. Por isso é que tão pouco acariciamos
aquela suave compaixão que Jesus manifesta para conosco, e que devemos também
manifestar uns para com os outros. Devemos lembrar-nos de que nossos irmãos são
fracos e falíveis mortais, tais como nós mesmos. Suponhamos que um irmão, por
falta de vigilância, tenha sido arrastado pela tentação e que, contrariamente à
sua conduta geral, tenha cometido algum erro. Que procedimento devemos ter para
com ele? Aprendemos, da história bíblica, que homens empregados por Deus para
realizar uma grande e boa obra cometeram pecados graves. O Senhor não os passou
por alto, sem repreensão, tampouco rejeitou Seus servos.
[…] Considerem os pobres e fracos mortais quão grande é sua
necessidade de misericórdia e longanimidade de Deus e de seus irmãos.
Guardem-se eles de julgar e condenar os outros"
(Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 246, 247).
(Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 246, 247).
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