"Não terás outros deuses diante de Mim." Êxodo 20:3
Cinco dos
deuses do paganismo clássico receberam diferentes versões ao longo da história
e acabaram se tornando as bizarras divindades da sofisticada cultura moderna.
Marte era
o deus da guerra. Hoje, incalculáveis recursos humanos são colocados a serviço
desse deus insano. Guerras são criadas ou mantidas para assegurar que as
engrenagens do sistema econômico continuem em movimento. Milhares de jovens,
crianças e pessoas inocentes são sacrificados por nada. Guerras mantêm a
indústria bélica e inspiram a indústria cinematográfica a propagar a adoração à
violência. Sem elas, generais e exércitos seriam desnecessários.
Baco era
deus do vinho, versão romana do grego Dionísio, que prometia conforto, diversão
e excitamento na vida. Hoje milhões de seus seguidores são escravos do álcool.
Adoram seu deus em garrafas de formatos exóticos, com líquidos coloridos.
Deploravelmente o próprio cristianismo adotou essa idolatria absurda. Milhares
de cristãos buscam escusas para justificar seus rituais de dependência não
assumida. Nessa categoria de adoração, podemos incluir as drogas e toda sorte
de deuses químicos, divindades de fumaça e agulhas.
O antigo
Mamon era o deus da riqueza. Por dinheiro, as pessoas sacrificam praticamente
tudo: relacionamentos, família, filhos, saúde, honestidade e a própria
consciência. A insanidade é tão absurda que se arruína a saúde em busca do
dinheiro, então se gasta o dinheiro para se tentar recuperar a saúde. O
dinheiro é o deus buscado pelas multidões. Suas catedrais estão espalhadas por
todos os lugares.
Vênus é a deusa do amor, do sexo, do prazer, da sedução. "Amor" aqui é referência ao amor conveniente, pervertido. Vênus assumiu novas formas, mas sua adoração continua mais intensa do que nunca. Hoje ela governa a indústria do cinema, da pornografia, da prostituição, das "artes", novelas e música. Respiramos seu clima, com o sacrifício da pureza, integridade e fidelidade.
Vênus é a deusa do amor, do sexo, do prazer, da sedução. "Amor" aqui é referência ao amor conveniente, pervertido. Vênus assumiu novas formas, mas sua adoração continua mais intensa do que nunca. Hoje ela governa a indústria do cinema, da pornografia, da prostituição, das "artes", novelas e música. Respiramos seu clima, com o sacrifício da pureza, integridade e fidelidade.
Finalmente,
Minerva é a deusa da sabedoria. A sedutora deusa do intelecto insinua que a
sabedoria humana é suficiente. A idolatria intelectual está presente hoje na
academia, nas universidades e escolas de todos os níveis.
Milhões
colocam sua fé nessas divindades contrafeitas, mas, na verdade, há apenas um
Deus capaz de satisfazer nossas buscas e necessidades.
Fonte: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/frmd2014.html
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