"Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não
encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu
perdoaste a maldade do meu pecado." Salmos 32:5
Depende. Se o Espírito Santo nos convence do pecado e a culpa do pecado nos
leva a Jesus, a culpa é boa. Se já confessamos o pecado e continuamos nos
sentindo culpados, a culpa pode se tornar destrutiva. “Esse sentimento de culpa
tem que ser deposto ao pé da cruz do Calvário. O senso de pecaminosidade
envenenou as fontes da vida e da verdadeira felicidade. Jesus diz: ‘Depõe tudo
sobre Mim. Eu levarei teu pecado. Darei paz a ti. Não destruas por mais tempo
teu respeito próprio, pois Eu te comprei com o preço do Meu próprio sangue. Tu
és Meu. Tua vontade enfraquecida Eu a fortalecerei; teu remorso pelo pecado Eu
removerei” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v2, p. 451). A
resposta para a culpa é Jesus. Sua graça elimina a culpa destrutiva que o
pecado impõe sobre nós.
Há momentos em que
podemos confessar os pecados e ainda nos sentimos culpados. Por quê? Um razão
pode ser que o diabo esteja tentando roubar nossa certeza do perdão e da
salvação que temos em Jesus. Em segundo lugar, o Espírito Santo pode estar
apontando algo entre nós e outra pessoa. Se ofendemos alguém, nossa consciência
perturbada será aliviada quando confessarmos o erro à pessoa a quem ferimos.
Fonte:
lição da Escola Sabatina – Reavivamento e reforma – 3º trimestre de 2013, p. 43.
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