"E
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32.
Nos Dez Mandamentos da
Santa Lei do Altíssimo, registrados no capítulo 20 do livro de Êxodo, nos versos
4-6 está o segundo mandamento com o seguinte relato: “Não farás para ti imagem
de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na
terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as
servirás; porque Eu, o Senhor teu Deus, Sou Deus zeloso, que visito a iniquidade
dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E
faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus
mandamentos”.
O salmo 115 informa que
um dos motivos para a proibição da idolatria é que os ídolos feitos por mãos
humanas, como são as imagens de escultura “religiosas” ou não, são deuses
mortos. Então, vem-nos a pergunta: por que a “poderosa” Igreja de Roma retirou
esse mandamento da lei, não o inserindo no seu catecismo e nem ensinando aos
seguidores?
Ao lê o segundo
mandamento, não presente nos dogmas da Igreja de Roma, o Altíssimo Criador
disse: “... não te encurvarás a elas nem as servirás...”. Entretanto, fica
claro que ninguém deve se encurvar e nem servir as imagens. Portanto, dá-se
para entender que as imagens dos “santos” são um instrumento de dominação da
Igreja Romana. Vejamos que essa tal Igreja tem “santos” para cada dia ano, que
adorados, ou venerados como muitos assim dizem, como alvo de festejos “religiosos”
denominados de padroeiros (as) das nações, dos estados, dos municípios, das
cidades, dos povoados e até mesmo dos bairros. Nesse contexto percebe-se que ao
servir e adorar as imagens dos “padroeiros”, impostas pelo catolicismo romano, os
fiéis seguidores dessa instituição religiosa estão na realidade sendo servos
não do Altíssimo Deus Eterno; mas, do Bispo e Chefe de Estado do Vaticano com
sua cúpula que forma o papado. Que
vivem, ainda, com toda pompa luxuosa de uma igreja imperiosa que mantém o
domínio em nome da fé.
A verdade é que somos
servos daqueles ou daquilo que servimos. Assim, quando alguém recebe o Senhorio
de Cristo em sua vida passa a ser servo dele, é óbvio! No entanto, o Senhor
Jesus Cristo deixou bem claro: “Já não vos chamarei servos, porque o servo não
sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto
ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (João 15:15). Esse, sim, merece ser
adorado, venerado, servido e ser seguido; pois em seu grande amor nos recebe não
como servos, mas como amigos livres de quaisquer formas de opressão ou
dominação.
JCML
Nenhum comentário:
Postar um comentário