"Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei." (Salmo
119:18)
No capítulo nove do Evangelho Segundo João está registrado algo fora do comum realizado pelo Filho do Altíssimo, quando Ele esteve aqui entre nós. O relato descreve nada mais, nada menos do que à cura de um cego de nascença. Simplesmente incrível!
Como deve
ter sido a nova vida daquele homem que além de cego era mendigo? Acreditamos
que esse foi o ponto da virada, os 180 graus de mudança na vida desse anônimo,
que teve o maior dos privilégios: conhecer Jesus Cristo pessoalmente.
Voltando a
restauração da vista desse jovem, a Lição da Escola Sabatina 1º semestre de
2013, página 08 traz o seguinte relato: “Além disso, que mudanças físicas
ocorreram no cego quando ele foi curado? Ele era cego de nascença. Assim, seu
cérebro nunca havia sido estimulado a formar imagens a partir das mensagens
enviadas pelo olho através do nervo óptico. Seu cérebro teve que ser renovado,
para que pudesse processar as informações recebidas, formar imagens e
interpretar seu significado. Além disso, havia algo errado com o próprio olho.
Talvez algumas moléculas fotorreceptoras houvessem sido produzidas de forma
incorreta, como resultado de uma mutação em seu DNA. Ou talvez alguma mutação
tivesse ocorrido, no momento da concepção, nos genes que controlam o
desenvolvimento das partes do olho – retina, nervo óptico, lente, etc. Ou
talvez tivesse ocorrido algum dano mecânico que impedisse o olho de funcionar
adequadamente. Quaisquer que fossem os detalhes da cegueira do homem, as
Palavras de Jesus fizeram com que as moléculas se formassem nos lugares
apropriados, criando receptores funcionais, conexões neuronais e células
cerebrais, de modo que a luz recebida pelo olho formasse imagens, e o homem
tivesse a capacidade de reconhecê-las como nunca havia visto antes”.
Existe um
ditado popular que diz: “O pior cego é aquele que enxerga e não que ver”.
Portanto, são encantadoras as palavras de testemunho desse ex-cego: “Respondeu
ele pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, é que, havendo eu sido
cego, agora vejo”. (João 9:25).
JCML
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