sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
JESUS E A "RAÇA DE VÍBORAS"
Considere por um momento os breves epítetos que Jesus reservou para os fariseus: “serpentes”, “raça de víboras”, “condutores cegos”, “filhos do inferno”, “insensatos e cegos”. Tais expressões nunca poderiam ser consideradas como elogio. Jesus não poupou Sua criatividade ao denunciar esses homens. Suas palavras eram estranhamente ásperas, embora totalmente justificadas. Eram diferentes em seu estilo normal de falar, de Sua forma habitual de censurar.
Sua maneira de falar com os pecadores era gentil. Ele falou de maneira terna, porém firme, com a mulher pecadora flagrada em adultério, e com a mulher que encontrou no poço. Parece que Jesus reservou os seus severos comentários para pessoas importantes, os profissionais da teologia. Para estes, não pediu nem deu guarida.
Dizem que nada revela mais depressa uma mentira do que a verdade; nada expõe o falso mais rápido do que o genuíno. Dólares bem falsificados podem passar despercebidos a olhos inexperientes. Mas o que cada falsário mais teme é alguém examinar a sua nota falsa enquanto segura uma outra verdadeira ao lado. A presença de Jesus constituía o verdadeiro no meio do falso. Ali estava presente a verdadeira santidade.
(Extraído da obra The Holiness of God, de R. C. Sproul)
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