"Se me
amais, guardai os meus mandamentos." São João 14:15.
Ilustração: Google Imagens |
A maioria
dos cristãos afirma que os Dez Mandamentos são o código moral universal de
Deus. Esse conceito é visto, por exemplo, em várias batalhas legais nos Estados
Unidos, nas quais os cristãos têm procurado colocar os Dez Mandamentos em
vários lugares públicos, especialmente em escolas públicas. Anos atrás, o
Alabama foi envolvido em uma batalha legal envolvendo um juiz estadual que se
recusou a remover um monumento dos Dez Mandamentos de um tribunal, apesar das
ordens para removê-lo, dadas por uma instância superior. Na mente de muitos, os
Dez Mandamentos, longe de estar invalidados, permanecem sendo o padrão legal de
Deus para a moralidade, e com boa razão. Para começar, embora o Decálogo (os Dez
Mandamentos) tenha sido codificado no Sinai, o livro de Gênesis sugere que a
maioria dos mandamentos era conhecida antes desse tempo. (Ver Gênesis 35:1-4;
2:3; 4:8-11; 39:7-9; 44:8 e 12:18).
Por razões
lógicas, não faz sentido que os Dez Mandamentos tenham sido simplesmente uma
instituição judaica, destinada unicamente a um determinado povo em determinado
tempo e lugar. Não é verdade que as questões morais, como furto, assassinato,
adultério e idolatria são problemas universais, independentemente da cultura?
Além disso, quando a Bíblia afirma, de modo muito claro, que o pecado é
definido pela lei (Romanos 7:7), a noção da anulação ou substituição da lei é
uma posição incoerente para um cristão que crê na Bíblia.
O texto de I
João 5:3 diz que a obediência aos mandamentos de Deus é uma expressão do nosso
amor por Ele. O que significa isso? Por que a obediência aos mandamentos é uma
expressão desse amor?
Fonte: Lição da Escola Sabatina – Crescimento em Cristo – 4º
Trimestre de 2012, pág. 68.
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