sexta-feira, 2 de novembro de 2012

SACERDOTE CATÓLICO, EM SERMÃO, RECONHECE VERDADE SOBRE OS MORTOS.

Ilustração: Google Imagens

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;" João 11:25.
 

“Estão essas pessoas no verão cobertas de pó, dá um pé-de-vento: levanta-se o pó no ar, e que faz? O que fazem os vivos e muitos vivos. Não aquieta o pó, nem pode estar quedo; anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai adiante, já torna atrás, tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba, tudo toma, tudo cega, tudo penetra e por tudo se mete, sem aquietar nem sossegar um momento, enquanto o vento dura. Acalmou o vento, cai o pó, e, onde o vento parou, ali fica: ou dentro de casa, ou na rua, ou no rio, ou no monte, ou na campanha. Não é assim? Assim, é. E que pó e que vento é este? O pó somos nós; o vento é nossa vida. Deu o vento, lentou-se o pó: pairou o vento caiu. Deu o vento, eis o pó levantado: estes são os vivos. Parou o vento, eis o pó caído: estes são os mortos; pó; os vivos, pó levantado; os mortos, pó caído; os pó com vento, e, por isso, vãos os mortos, pó sem vento, e por isso, sem vaidade. Esta é a distinção, e não há outra.”
Essas palavras são parte do Sermão das Cinzas proferido pelo Sacerdote Católico Romano, Antônio Viera, que foi preso pela inquisição em 1665. Nessas palavras ele reconhece que a estrutura do homem é pó e vento. E, que essa combinação é vida, o contrário é morte. Aqui se mostra uma verdade Bíblica reconhecida pelo então líder Católico. Porém, é triste ver que tal Igreja promove a crença enganosa da imortalidade da alma. Ensinando que existe uma “alma” independente do corpo após morte. As Sagradas Letras são bem claras em afirmar que o Altíssimo Criador fez o Homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida e que em seguida o homem se tornou alma vivente (ver Gênesis 2:7). Observem: o homem tornou-se alma vivente e não passou a ter uma alma.
A grande verdade é que nossa vida é a, harmoniosa, união do pó da terra, mais o fôlego de vida oriundo do Criador. O avesso disso é a morte que é um estado de inconsciência (ver Eclesiastes 9:5, 6 e 10). Por isso a Santa Bíblia, veementemente, condena adoração dos mortos, rezas, acender velas, fazer petições aos mortos, etc. (ver Deuteronômio 18: 10 – 12).
Só existe uma esperança para os que jazem na sepultura, que estão totalmente inconscientes, Jesus Cristo, O Filho do Deus Vivo, que é a Ressurreição e a Vida.

JCML

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