Ilustração: Google Imagens |
"Disse-lhe Jesus: Eu
sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;" João 11:25.
“Estão essas pessoas
no verão cobertas de pó, dá um pé-de-vento: levanta-se o pó no ar, e que faz? O
que fazem os vivos e muitos vivos. Não aquieta o pó, nem pode estar quedo;
anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai adiante, já torna atrás,
tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba, tudo toma, tudo cega, tudo
penetra e por tudo se mete, sem aquietar nem sossegar um momento, enquanto o
vento dura. Acalmou o vento, cai o pó, e, onde o vento parou, ali fica: ou
dentro de casa, ou na rua, ou no rio, ou no monte, ou na campanha. Não é assim?
Assim, é. E que pó e que vento é este? O pó somos nós; o vento é nossa vida.
Deu o vento, lentou-se o pó: pairou o vento caiu. Deu o vento, eis o pó
levantado: estes são os vivos. Parou o vento, eis o pó caído: estes são os
mortos; pó; os vivos, pó levantado; os mortos, pó caído; os pó com vento, e,
por isso, vãos os mortos, pó sem vento, e por isso, sem vaidade. Esta é a
distinção, e não há outra.”
Essas palavras são
parte do Sermão das Cinzas proferido pelo Sacerdote Católico Romano, Antônio Viera,
que foi preso pela inquisição em 1665. Nessas palavras ele reconhece que a estrutura do
homem é pó e vento. E, que essa combinação é vida, o contrário é morte. Aqui se
mostra uma verdade Bíblica reconhecida pelo então líder Católico. Porém, é
triste ver que tal Igreja promove a crença enganosa da imortalidade da alma.
Ensinando que existe uma “alma” independente do corpo após morte. As Sagradas
Letras são bem claras em afirmar que o Altíssimo Criador fez o Homem do pó da
terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida e que em seguida o homem se
tornou alma vivente (ver Gênesis 2:7). Observem: o homem tornou-se alma vivente
e não passou a ter uma alma.
A grande verdade é que
nossa vida é a, harmoniosa, união do pó da terra, mais o fôlego de vida oriundo
do Criador. O avesso disso é a morte que é um estado de inconsciência (ver
Eclesiastes 9:5, 6 e 10). Por isso a Santa Bíblia, veementemente, condena
adoração dos mortos, rezas, acender velas, fazer petições aos mortos, etc. (ver
Deuteronômio 18: 10 – 12).
Só existe uma
esperança para os que jazem na sepultura, que estão totalmente inconscientes, Jesus
Cristo, O Filho do Deus Vivo, que é a Ressurreição e a Vida.
JCML
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