quarta-feira, 15 de agosto de 2012

DE ACORDO COM O PLANO DOS CÉUS.


"Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação." I Tessalonicenses 4:7
  
          Um homem que havia sido sexualmente ativo fora do casamento disse a um Pastor: “Quando jovem, aprendi a ver o sexo e o amor como uma mesma coisa. Quando me casei, no entanto, descobri que sexo antes do casamento destrói não somente o corpo (eu contraí uma doença venérea), mas também a mente. Embora sejamos cristãos, eu e minha esposa tivemos que lutar com os comportamentos mentais e emocionais que eu trouxe do passado para nosso casamento”.  
As restrições da Bíblia não estão ali porque Deus quer nos impedir de sentir prazer. Em vez disso, as restrições nos protegem dos danos físicos e emocionais que ocorrem como resultado da imoralidade sexual. Restringimos a nós mesmos sexualmente porque nos preocupamos com o impacto de nossa vida sobre a dos outros. Cada pessoa é alguém por quem Cristo morreu e não deve ser explorada sexualmente, de nenhuma forma. Fazer isso é pecar não apenas contra essa pessoa, mas contra Deus também (ver Gn 39:9). Sexo não está relacionado apenas com nossa maneira de tratar os outros, mas com nosso modo de tratar Cristo na pessoa dos outros (Mt 25: 34-46).
Em última análise, o sexo afeta nosso relacionamento com Deus. São os gentios, que não conhecem a Deus, que vivem “com o desejo de lascívia” (I Tes 4:5). É a ignorância de Deus que produz comportamento imoral. Os que ignoram os ensinamentos da Bíblia sobre esse assunto rejeitam não apenas esses ensinamentos, mas também o chamado de Deus e até mesmo o próprio Deus (I Tes 4:8).
Por outro lado, quando seguimos o plano de Deus, o sexo se torna uma bela ilustração do amor abnegado que Ele derramou sobre nós em Cristo (Jo 13:34,35). Se esse dom for apreciado de acordo com a vontade do Senhor, revelará de modo poderoso o tipo de amor que Deus tem pela humanidade e o tipo de relacionamento que Ele deseja ter com Seu povo.

Fonte: Lição da Escola Sabatina 3º Trimestre de 2012, pág 49.

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