"Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida." Habacuque 1:4 Vivemos num momento que sustentabilidade é algo ecologicamente correto, bem como, o combate à poluição em suas diversas formas. Entretanto, enquanto pessoas pensantes (que são raríssimas) lutam por uma cultura sem poluição sonora em nosso planeta, na “minha” bela cidade, algo lamentavelmente, está acontecendo em virtude das “campanhas eleitorais”. As reuniões “políticas” dos dois grupos mais “fortes” são encerradas com caminhadas recheadas de carros de sons, com músicas de péssimo gosto em volume ensurdecedor, fanáticos gritando histericamente o número do candidato (a) “x” e um bando de condutores em motocicletas com as descargas alteradas sem o miolo, produzindo o barulho agressivo dos alienados políticos e muitos buzinaços. O lastimável de tudo isto é que, a frouxidão da lei, tem o aval de um gestor público municipal e de um legislador estadual com os sectários de ambos.Só uma perguntinha: Onde estão o Minitério Público e o Judiciário Eleitoral?
Aqui, deixamos o nosso repúdio a tudo e a todos que agride aqueles que sofrem por causa dessas campanhas barulhentas e desrespeitosas, que não levam em consideração os recém-nascidos, os idosos, os enfermos e doentes, que tanto precisam de repouso, e os homens e as mulheres de bem que passam o dia em suas labutas e querem um pouco de sossego a noite.
Amigo (a) leitor (a) e eleitor (a) quanto maior a intensidade dos sons, dos gritos, dos roncos das descargas alteradas e das buzinas, tenha certeza que maior é o desrespeito com você. Mas, quando os olhos insistem em não ver, os ouvidos sofrem!
JCML
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