A Igreja Católica Romana ao longo de sua existência vem
criando heresias e invenções humanas que não tem nenhum aparato Bíblico. Uma
destas é o dogma da transubstanciação, que fora proclamada pelo chefe maior do
catolicismo, Inocêncio III, no ano de 1215DC. Esse dogma, meramente humano,
ensina que Jesus está literalmente na “hóstia” e que ninguém pode tocá-la.
Primeiramente, essa expressão “hóstia” é somente usada pela Igreja de Roma. Portanto,
na cena da Santa Ceia ou Ceia do Senhor o próprio Cristo disse: “Tomai, comei;
isto é o meu corpo”, sobre o vinho Ele falou o seguinte: “E digo-vos que, desta
hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia que o Hei de
beber, novo, convosco no Reino de Meu Pai”. (S. Mateus 26: 26-30).De acordo com o livro Segue-me, na página 220, diz que: “Segundo o dogma católico Jesus deve ter Se equivocado ao dizer: “Não beberei deste fruto da videira até aquele dia em que o beba de novo convosco...” Deveria ter dito: “Não beberei mais de Meu sangue.” É muita pretensão! Por outro lado se Jesus vem e Se faz presente em cada missa, como o catolicismo ensina, na “hóstia”, que razão teria o Apóstolo Paulo pra dizer: “Porque todas as vezes que comerdes este pão (observe pão) e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha.” (I Cor. 11:26).
No dogma da transubstanciação os fiéis não podem tocar “no
corpo de Jesus”, a hóstia como eles chamam, e nem beber do vinho. Segundo o
dogma quem somente pode beber do vinho é os sacerdotes católicos. Mas, o povo é
induzido à idolatria ao participar e fazer procissão com a hóstia “o corpo de
Cristo” no dia em que eles comemoram Corpus Christi.
O pão, sem fermento, e o vinho, suco natural da uva, são apenas
símbolos do corpo e do sangue de Cristo, como Ele mesmo disse: “Fazei isto em
memória de Mim”. (S. Lucas 22:19).
JCML
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