´´Por isso devemos prestar mais atenção nas verdades que temos ouvido, para não nos desviarmos delas.`` Hebreus 2:1
George Carver nasceu por volta do ano de 1865, nos Estados Unidos. Foi botânico, inventor, cientista e também pioneiro nas pesquisas da soja transformada em plástico utilizada pela Ford, indústria de carros. Existe um livro que conta sua vida e recebeu o título O Cientista Negro. George, como revela o título do livro, era negro e filho de escravos. Ainda criança foi trabalhar em uma fazenda. Lá, conheceu outro fazendeiro, que lhe contou que toda a natureza pertence a Deus. Ainda menino, saiu em busca de estudo. Passando por dificuldades e vivendo junto com aos animais, para se manter nos estudos, aceitava todo trabalho que aparecia. Escovava chão, cozinhava, cantava e ajudava todo mundo que dele precisasse. Também aprendeu a tocar piano. O incansável George dedicou-se aos estudos e recebeu o diploma de Bacharel em Ciências. Lecionou por quarenta anos na cidade de Tuskegee, onde ensinou como bem utilizar a terra tida como ruim naquela região, obtendo grandes resultados com ela. Passou a ser considerado um gênio por todo o país. Sempre humilde na maneira de ser e de vestir, dominava a química orgânica. Foi chamado para apresentar no Congresso Americano a variedade dos produtos originários do amendoim. Cantava, tocava e ajudava a todos que podia. Vivia com modéstia. Não buscava riquezas e fazia amigos.
Ao longo de sua vida, Carver recebeu várias condecorações. Um museu e um navio receberam seu nome. Em todos esses anos, permaneceu temente a Deus.
Que grande exemplo para muitos de nós que, por tão pouco, desanimamos e tanto nos queixamos! George Carver tinha como regra de vida o seguinte pensamento: “Ser o mais útil possível ao maior número possível do meu povo.” Ele escolheu ser uma bênção enquanto viveu. E você? Como anda sua vida? Também escolherá ser uma bênção enquanto viver? Espero que sim, e não se surpreenda se reconhecerem todo seu esforço!
Fonte: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2011/frmd2011.html
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