"Assim,
em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles façam a
vocês; pois esta é a Lei e os Profetas." S. Mateus 7:12.
Viver
como Jesus viveu significa mostrar o mesmo amor que Ele demonstrou, e
que foi ilustrado na parábola do bom samaritano (Lc 10:30-37). Ele
contou essa parábola em um diálogo com um doutor da lei, o qual
havia resumido nosso dever para com Deus e para com o semelhante:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua
alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10:27). O doutor da lei
conhecia bem a Bíblia (ele citou de cor Deuteronômio 6:5 e Levítico
19:18), mas deve ter se sentido culpado por não demonstrar amor ao
próximo. Na tentativa de se justificar, perguntou a Jesus: “Quem é
o meu próximo?” (Lc 10:29).
Como
Jesus explicou quem é o nosso próximo? Que implicações a parábola
do bom samaritano tem para nós? Qual é a relação entre o
mandamento de amar o próximo como a nós mesmos e a regra áurea de
Mateus 7:12? Lc 10:30-37
Jesus
respondeu à pergunta: “Quem é o meu próximo?”, dizendo que
nosso próximo é toda pessoa que precisa da nossa ajuda. Assim, em
vez de perguntar: “O que meu próximo pode fazer por mim”,
devemos perguntar: “O que posso fazer pelo meu próximo?”
A
regra áurea era interpretada de forma negativa: “Não faça aos
outros aquilo que você detesta.” Jesus foi muito além dessa
interpretação. Ao apresentá-la de forma positiva, Ele falou não
apenas do que devemos evitar, mas, especialmente, do que devemos
fazer. Precisamos nos lembrar especialmente de que esse princípio
não nos diz para tratar os outros como eles nos tratam. Afinal de
contas, é fácil ser gentil com os que são gentis para conosco ou
hostil para com os que são agressivos. A maioria das pessoas faz
isso. Em vez disso, devemos amar o próximo independentemente da
maneira pela qual ele nos trata.
Qual
foi sua reação diante de alguém que o ofendeu? Com base no exemplo
de Cristo e em Sua maneira de tratar os que O maltrataram, como você
pode se relacionar melhor com os que não o trataram de modo gentil?
Fonte:
http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/li732014.html
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