Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos. Êxodo 20:4-6
“Asur,
deus nacional da Assíria, considerado o rei dos deuses. Cria-se que
ele e os outros deuses (deus da lua, deus do sol, deus do clima,
deusa do amor e da guerra, etc.) controlavam todas as coisas. Cada
cidade tinha um templo principal onde adorava-se o deus da cidade
(deus patrono). No dia especial do deus e nas grandes festividades,
as pessoas se aglomeravam para ver as procissões, onde se exibiam as
estátuas do deus”. (Bíblia de Estudo Almeida, ano 1999, p. 430)
O
texto acima lembra muito as práticas do catolicismo romano, pois em
pleno século XXI da era cristã a exaltação aos “santos (as)
patronos (as)” em muitas nações, estados, municípios, distritos,
cidades e bairros são uma realidade que conduz as pessoas a idolatria
através das imagens de esculturas e suas procissões com muitas festividades e leilões. Tudo isso é apenas uma mera coincidência
ou uma prática com muitas intencionalidades?
JCML
Nenhum comentário:
Postar um comentário