Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão,
guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente
arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
2 Pedro 3:17,18
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
2 Pedro 3:17,18
Em uma era
tão excepcionalmente iluminada pela ciência e a razão, as ‘boas- novas’ do
cristianismo tornaram-se uma estrutura metafísica cada vez menos convincente,
um fundamento menos seguro sobre o qual construir a vida e menos
psicologicamente necessário. A absoluta improbabilidade de toda a sucessão de
eventos se tornava dolorosamente óbvia – que um Deus infinito e eterno
repentinamente tivesse Se tornado um ser humano em um lugar e num momento
histórico específicos apenas para ser vergonhosamente executado; que uma única
pessoa tenha vivido durante poucos anos, há dois milênios, em uma nação obscura
e primitiva, em um planeta hoje conhecido como uma porção de matéria
relativamente insignificante, que gira em torno de uma estrela dentre bilhões
de estrelas em um Universo impessoal e inconcebivelmente vasto; e que tal
acontecimento indistinto tivesse um grande significado cósmico e eterno – tudo
isso não mais poderia ser uma crença atrativa para homens racionais. Era
completamente improvável que o Universo como um todo tivesse muito interesse
nesta minúscula parte de sua imensidão. Sob os holofotes da exigência moderna
pela confirmação pública, empírica e científica de todas as declarações de
crença, a essência do cristianismo perdeu seu vigor” (Richard Tarnas, Passion of the Western Mind; Nova York: Ballantine Books, 1991, p.
305). Qual é o problema com esse pensamento? O que o autor está omitindo? Quais
são os limites do que “ciência e razão” podem conhecer sobre a realidade de
Deus e Seu amor por nós? O que isso nos revela a respeito da necessidade da
verdade revelada, que a “ciência e razão” humanas não podem obter por si
mesmas?
Perguntas para reflexão
1.
Como você responderia à
pergunta “que é o homem”? A sua resposta seria diferente daquela das pessoas
que não creem no Deus da Bíblia?
2.
“Certamente, os mortos estão
além da morte!”, escreveu Cormac McCarthy. “A morte é o que os vivos levam
consigo”. Por que nossa compreensão do que ocorre após a morte deve nos
confortar quanto aos nossos entes queridos? Podemos obter um pouco de consolo
em saber que eles estão em paz, descansando, livres das fadigas e preocupações
da vida?
3.
Por que mesmo nas situações
mais miseráveis, a maioria das pessoas se apega à vida, ainda que a vida pareça
ser muito ruim?
4.
O que a cruz ensina sobre o
valor da humanidade?
Fonte: http://www.escolasabatinaonline.com.br/estudo-adicional-50/
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