Ainda
tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém
agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um
Pastor. João
10:16
A
obra da reforma do sábado a realizar-se nos últimos tempos acha-se
predita na profecia de Isaías: “Assim diz o Senhor: Mantende o
juízo, e fazei justiça, porque a Minha salvação está prestes a
vir, e a Minha justiça a manifestar-se. Bem-aventurado o homem que
fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda
de profanar o sábado, e guarda a sua mão de perpetrar algum mal.”
“Aos filhos dos estrangeiros que se achegarem ao Senhor, para O
servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos
Seus, todos os que guardarem o sábado, não profanando, e os que
abraçarem o Meu concerto, também os levarei ao Meu santo monte, e
os festejarei na Minha casa de oração.” Isaías 56:1,2,6 e 7.
Estas
palavras se aplicam à era cristã, como se vê pelo contexto: “Assim
diz o Senhor Jeová, que ajunta os dispersos de Israel: Ainda
ajuntarei outros aos que já se lhe ajuntaram.” Isaías 56:8. Aqui
está prefigurado o ajuntamento dos gentios pelo evangelho. E sobre
os que então honram o sábado, é pronunciada uma bênção.
Destarte, o dever relativo ao quarto mandamento estende-se através
da crucifixão, ressurreição e ascensão de Cristo, até ao tempo
em que os Seus servos deveriam pregar a todas as nações a mensagem
das alegres novas.
Fonte:
Ellen G. White, O
grande conflito, p. 451.
Nenhum comentário:
Postar um comentário