Se somos mais desapontados pelos nossos amigos do que pelos nossos inimigos, é porque esperamos o bem de nossos amigos e o mal de nossos inimigos. Porém, nem sempre funciona dessa forma, não é mesmo? É por isso que o livro de Provérbios nos adverte que às vezes um amigo se comporta como um inimigo, e um inimigo, como amigo.
Leia Provérbios 27:5, 6. Quando a repreensão pode
ser um sinal de amor?
O amor
não tem que ver apenas com beijos e palavras doces. O amor às vezes nos obriga
a repreender um amigo ou um filho, e podemos correr o risco de parecer
desagradáveis, condenadores e críticos. Podemos até perder amigos se falarmos
com eles abertamente. Contudo, se não os advertirmos sobre o que eles estão
fazendo, especialmente se aquilo for prejudicá-los, então que tipo de amigos
somos?
A censura
franca às vezes é um sinal de que nosso amor não está construído sobre a ilusão
e o fingimento, mas sobre a verdade e a confiança.
Leia Provérbios 27:17. Qual pode ser o efeito da
confrontação entre amigos?
A figura
do ferro afiando o ferro sugere um benefício recíproco. A amizade provada pela
verdadeira confrontação não só melhora em qualidade, mas também estimula e
fortalece ambas as personalidades. As respectivas armas ganham em eficiência.
No fim, ficaremos mais bem equipados para nossas futuras lutas. As pessoas que
se refugiam em si mesmas e apenas em suas próprias ideias, e nunca enfrentam o
desafio de conceitos diferentes, não crescem em conhecimento nem no caráter.
Você já
foi repreendido em alguma situação em que realmente poderia ser prejudicado? O
que teria acontecido se não tivesse sido advertido? Tendo isso em mente,
considere: se você tiver que fazer o mesmo por outra pessoa, como pode fazê-lo
de maneira redentora, sem condenação e crítica?
Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/02/28/licao-10-por-tras-da-mascara/
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