Na história do bom pastor, Jesus revela a estimativa de Deus quanto ao valor do homem. Uma vez que entendemos a estimativa de Deus quanto ao valor do homem, a ilusão da baixa autoestima desaparece como uma bolha de sabão que explode.
“Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontra-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo pra casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, pois já achei a minha ovelha perdida”. Luc. 15:3-6.
O pastor de ovelhas do Oriente cuida de suas ovelhas com esmero. Ele está disposto a deixar o conforto e as conveniências de sua casa para atravessar as areias do deserto e esgueirar-se entre ravinas estreitas e rochosas com pés calejados, joelhos arranhados e mãos ensanguentadas para encontrar uma ovelha perdida. Ele sobe rochedos, desce penhascos escarpados, passa por cardos e espinhos com apenas uma coisa em mente — encontrar a ovelha que estava perdida.
Esta parábola fala três coisas sobre Jesus. Primeiro, o pastor se preocupava com cada ovelha, individualmente. Segundo, com atenção, ele observou que estava faltando uma. Finalmente, ele se dispôs a fazer qualquer sacrifício pessoal para ter a ovelha de volta. Que retrato de Deus! Não admira que Deus Se compara a um pastor oriental. Ao olhar para a raça humana, Deus não vê uma massa de humanos disputando espaço. Ele vê indivíduos, cada um deles precioso aos Seus olhos. Somos mais do que pele cobrindo ossos — somos a criação peculiar de Deus.
O profeta Isaías nos anima com estas palavras de Deus: “Porque Eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador. … Visto que foste precioso aos Meus olhos, digno de honra, e Eu te amei”. Isa. 43:3 e 4.
Preciosos, dignos de honra e amados! São estes os pensamentos de Deus a nosso respeito. É assim que Deus nos descreve. Somos importantes Para Ele. Deus Se importa conosco. Isto é motivo para que nos alegremos hoje.
Autoria: Mark Finley
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