Leia Provérbios 10:1-7. Quais são os vários princípios sobre a vida e a fé revelados nessa passagem?
Certa
vez, um homem, num barco, começou a furar um buraco debaixo de seus pés no
lugar em que estava sentado. Quando as pessoas que estavam no barco exigiram
que ele parasse, ele respondeu: “Não se intrometam nisso. Este assento aqui é
meu!” Essa resposta absurda é muitas vezes a desculpa usada pelo pecador para
justificar seu comportamento. “A vida é minha, e vocês não têm nada que ver com
ela.” É claro que qualquer coisa que façamos ou deixemos de fazer afeta os
outros, especialmente os que estão mais próximos de nós. Quem já não sentiu, de
maneira muito intensa, o resultado de atos bons ou maus de outras pessoas?
O
princípio da unidade entre a vida espiritual-moral e a vida física-material é
abordado nos versos 3 a 5. A ideia principal é de que a perversidade, isto é, a
deficiência moral, não compensa, mesmo que a pessoa seja rica; e a segunda
ideia é de que a justiça sempre traz recompensas, de uma forma ou de outra,
mesmo que a pessoa seja pobre.
Nos
versos 6 e 7, vemos uma expressão prévia do que Jesus disse com respeito ao
fato de o desejo impuro ser adultério ou de o ódio equivaler ao homicídio.
Esconder nosso ódio por trás de nossas palavras nem sempre funciona. Os
pensamentos maus muitas vezes se revelam em nossa linguagem corporal e em
nosso tom de voz. O melhor ponto de partida para o bom relacionamento com
outros é “[amar nosso] próximo como a [nós mesmos]” (Lv 19:18; compare com Mt 19:19).
Como o
texto também sugere, a impressão para o bem deixada por você pode ter uma
influência duradoura sobre outros. Afinal de contas, basta apenas usar o
simples bom senso de escolher ter boa fama em vez de má fama.
Você tem
alguma importante decisão para ser tomada? Se já não fez isso, considere
cuidadosamente o impacto para o bem ou para o mal que essa escolha poderá ter
sobre outros.
Fonte:
http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/01/24/licao-5-bencaos-dos-justos/
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