Quem pensa que cigarro não é droga está enganando-se.
Segundo campanhas do Ministério da Saúde, no combate ao fumo, os consumidores
são informados que no cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, e que
uma destas substâncias é a nicotina que causa dependência física ou psíquica. Não
há níveis seguros para consumo destas substâncias que causam vários tipos de câncer.
A indústria perversa do fumo tempos atrás lançou no mercado
os cigarros com sabor. Um meio para viciar e manter seus consumidores,
principalmente os jovens que são vistos como consumidores em potencial.
Graças ao Senhor Deus, tivemos uma boa notícia, na terça-feira
(13) em Brasília a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou,
por unanimidade, a retirada dos cigarros com sabor do mercado brasileiro, o que
deve acontecer no prazo de dois anos. Esta norma da ANVISA restringe o uso de
aditivos que confere sabor e aroma aos produtos fumígenos comercializados em
nosso país. A novidade continua com a proibição da utilização, nas embalagens de
charutos, cigarrilhas, fumos para cachimbo e outros produtos derivados do
tabaco de qualquer expressão que possa induzir o consumidor a uma interpretação
equivocada quanto aos teores contidos nestes produtos. Neste caso são aquelas
frases enganosas que aparecem nas embalagens tais como: Ultra baixo teor,
baixos teores, suave, light, solf entre outras. Essas expressões já eram
proibidas, desde 2001, nas embalagens de cigarros.
Se você está lendo esta matéria e não é fumante dê graças a
Deus e ore por aqueles que são escravos de vício maligno. Mas, se você é fumante
peça ao Senhor Deus forças para vencer este vício que lhe escraviza. Caso não
tenha forças nem pra buscar ajuda fica as palavras de Paulo: Tudo posso naQuele
que me fortalece (Filipenses 4:13).
JCML
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