sexta-feira, 31 de julho de 2015

TAL TEMPO COMO ESTE...

Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? Ester 4:14.

Multidões serão chamadas para um ministério mais amplo. O mundo todo se está abrindo para o evangelho. […] De toda parte deste nosso mundo, vem o clamor de corações feridos pelo pecado em busca de conhecimento do Deus de amor. […] Recai sobre nós, que recebemos esse conhecimento, e sobre nossos filhos, a quem o podemos comunicar, responder ao seu clamor. A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, impõe-se, neste momento crítico, a pergunta feita à rainha Ester naquela grave crise da história de Israel: ‘Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?’” 

 
(Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 484, 485).

quinta-feira, 30 de julho de 2015

DESTAQUE: CAMPANHA CEARÁ SEM DROGAS

"Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus." I Coríntios 6:10 e 11.
 

Nós que fazemos o Blog Esperança do Advento – um blog cheio de esperança - parabenizamos toda iniciativa que contribua para combater as drogas, por isso publicamos essa informação: “A campanha “Ceará sem Drogas” da Assembleia Legislativa vai realizar em agosto dois novos encontros. A iniciativa, que já promoveu atividades em Fortaleza, Crato, Limoeiro do Norte, Sobral e Viçosa, vai promover um encontro em Nova Russas, nos Inhamuns, e outro em Fortaleza nos dias 27 e 28.
O presidente da Casa, Zezinho Albuquerque, que lançou em 2014 o “Ceará sem Drogas”, ressaltou que o principal objetivo dos encontros é mobilizar a sociedade cearense em torno da prevenção e do enfrentamento à dependência química. “A Assembleia vem realizando uma série de encontros em todo o Estado reunindo lideranças políticas, educadores, estudantes, profissionais de saúde e toda a população para buscar soluções para o problema das drogas”, apontou.
O palestrante, mais uma vez, é o ex-craque do Corinthians e da Seleção, Walter Casagrande. O comentarista de esporte que já foi dependente químico vai conversar com a juventude sobre sua experiência com as drogas e o processo de reabilitação.  
A campanha encabeçada pela Assembleia é de conscientização e alerta para juventude cearense”, afirma Zezinho Albuquerque, destacando a atuação integrada entre o Poder Legislativo, Governo do Estado, por meio da Secretaria Especial de Políticas Sobre Drogas”.

Fonte/Base: http://www.al.ce.gov.br/

MAIS EXILADOS QUE SE TORNARAM MISSIONÁRIOS

E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó. Gênesis 41:16.
Daniel foi um israelita que enfrentou um involuntário exílio de Israel, da mesma forma que José e Moisés no Egito, e Neemias e Ester na Pérsia. A vida deles revela que é possível viver de maneira fiel a Deus em um ambiente espiritual e culturalmente hostil. Com a direção de Deus, foi possível até mesmo chegar a importantes posições administrativas nesses lugares estrangeiros. Cada um deles viveu uma vida criativa e produtiva, ajustando habilmente complexas dinâmicas religiosas, sociais, políticas e econômicas, muito diferentes daquelas da cultura de sua pátria.


Não somente foram membros leais das comunidades hebreias exiladas, mas foram também, a seu próprio modo, missionários eficientes para o Deus de Israel. O testemunho durante o exílio incluía tanto a presença passiva quanto a proclamação
ativa.

Ester
1. Não se identificou como membro do povo hebreu
2. Manteve sua religião para si mesma
3. Deus a protegeu, bem como sua família
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de seu povo
5. Ajudou a estabelecer a liberdade religiosa e o direito de defesa própria para uma minoria religiosa
Daniel
1. Identificou-se como membro do povo hebreu
2. Tornou conhecidas suas convicções religiosas
3. Deus o protegeu, bem como os seus amigos
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de outras pessoas
5. Influenciou diretamente o rei Ciro a permitir que os exilados hebreus reconstruíssem o templo de Jerusalém
Leia o capítulo 41 de Gênesis. De que forma José conseguiu testemunhar aos egípcios? Quais são os paralelos dessa história com a de Daniel e seus companheiros em Babilônia?
Em que situações você se encontra agora nas quais pode testemunhar de sua fé? Você está dando
um testemunho passivo, ativo ou ambos? Quais são as coisas que você pode dizer ou fazer que deixariam nos outros uma impressão mais poderosa sobre a bondade e o amor de Deus?

Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/25/licao-5-exilados-que-se-tornaram-missionarios/

quarta-feira, 29 de julho de 2015

DANIEL E O REINO ETERNO DE DEUS

Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre. Daniel 2:44.

 
Daniel não era meramente um intérprete de sonhos, por mais significativo que isso fosse nesse contexto. Os capítulos 7 a 12 de Daniel mostram que ele teve suas próprias visões, as quais revelavam o futuro de grandes potências mundiais.
A visão de Daniel enfatizava especialmente que, apesar dos governantes terrenos e de seus planos e maquinações, Deus tem o controle final das nações. No fim, Ele e Seu reino definitivo triunfarão, e esse triunfo será completo.
O que é descrito em Daniel 7:13, 14? Como isso está relacionado com a ideia de levar o evangelho ao mundo?
Sejam quais forem os assuntos relacionados a esses versos, o ponto central é o estabelecimento do reino eterno de Deus, que só virá após a volta de Jesus.
Que fator o próprio Jesus disse que era importante a respeito de Sua vinda? “Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes” (Mt 24:14-16).
As profecias de Jesus sobre o fim do mundo, em Mateus 24, estão ligadas às profecias de Daniel. O “abominável da desolação” predito por Daniel (Dn 11:31; 12:11) foi explicado e aplicado por Jesus ao período que abrangia Sua época e se estendia
além dela. O ponto principal é que Jesus relacionou intimamente o livro de Daniel ao tempo do fim, o que, é claro, não é uma surpresa, porque Daniel, em muitos lugares, de fato apontou para o tempo do fim (Dn 8:17, 19; 11:35; 12:4, 13).
De acordo com Jesus, o fim só virá quando for “pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mt 14:14).
O evangelho deve ser pregado a “todo o mundo”, e só então Jesus voltará. Nós somos chamados a pregá-lo. Alguns argumentam que Jesus não pode voltar enquanto não concluirmos essa obra. Como devemos entender nosso papel a respeito do tempo da volta de Jesus?

Fonte/Base:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/25/licao-5-exilados-que-se-tornaram-missionarios/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

EXILADOS QUE SE TORNARAM MISSIONÁRIOS


Foi-Lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas O servissem; o Seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o Seu reino jamais será destruído. Daniel 7:14.
Como povo da profecia, os adventistas do sétimo dia creem na breve volta de Jesus Cristo. Sua vinda porá fim a este mundo da forma como o conhecemos e finalmente inaugurará o reino eterno de Deus, retratado da seguinte forma no livro de Daniel: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será reino eterno, e todos os domínios O servirão e Lhe obedecerão” (Dn 7:27). Esse reino é a culminação da nossa fé; é o que o livro de Hebreus (11:16) chamou de “uma pátria superior”, aquela que todo o povo de Deus ao longo dos séculos tem esperado de modo confiante; aquela “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10).
Mas o livro de Daniel é também um tipo de manual para a atividade missionária. A partir dele podemos extrair lições de como o Senhor pôde usar alguns de Seu povo para testemunhar àqueles que estavam mergulhados em ignorância espiritual e teológica. Por meio de sua fidelidade e diligência, bem como de sua inabalável fé, esses crentes revelaram a realidade do Deus vivo àqueles que conheciam apenas deuses falsos, e deram àqueles pagãos uma chance de também alcançar um lugar nesse reino eterno.

Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/25/licao-5-exilados-que-se-tornaram-missionarios/

domingo, 26 de julho de 2015

A AUTORIDADE DA ASSOCIAÇÃO GERAL

Cristo é o cabeça da igreja. Efésios 5:23

O esclarecimento costuma vir pela argumentação entre duas partes. Esse foi o caso enquanto a igreja lutava com a questão da autoridade da Associação Geral.
É possível que, aproveitando a deixa do pronunciamento de Tiago White sobre o assunto, George Butler, presidente da Associação Geral desde 1871, também tenha decidido escrever sobre o poder ligado à sua função.
“Nunca houve nenhum grande movimento neste mundo sem um líder e, pela própria natureza das coisas, isso não pode ocorrer”, Butler afirmou em seu discurso à liderança, em novembro de 1873, na Assembleia da Associação Geral. Argumentou que, embora Cristo seja o cabeça da igreja, não é “irrelevante” atrapalhar um indivíduo que Deus chamou para liderar Sua causa. Butler não tinha dúvidas de que Tiago White havia desempenhado um papel semelhante ao de Moisés e que, em todas as questões de ordem prática, era correto “dar preferência ao julgamento [de White]”.
Ao passo que Butler escrevia abertamente para apoiar Tiago White como o verdadeiro líder da Igreja Adventista, sem dúvida, ao mesmo tempo, procurava fortalecer a própria posição.
Em resposta, os delegados da Associação Geral registraram a seguinte resolução: “Endossamos plenamente a posição do artigo sobre liderança lido pelo irmão Butler. Exprimimos nossa firme convicção de que nossa falta de consideração à mão orientadora de Deus na seleção de Seus instrumentos para nos conduzir nesta obra tem resultado em perdas graves para a prosperidade da causa, e em dano espiritual para nós.” A resolução foi concluída com o compromisso de “fielmente […] levar em conta” os princípios que Butler havia declarado.
As afirmações abrangentes acerca da liderança individual feitas por Butler deixaram o casal White desconfortável, não só porque Butler colocara Tiago no papel de Moisés, mas também porque viram o perigo da glorificação dos líderes humanos.
Tiago sentiu necessidade de rebater as observações de Butler em público na Signs e na Review. Ele não deixou dúvidas de que Cristo é o cabeça da igreja e nunca havia nomeado nenhum discípulo em particular para dirigir os assuntos de Sua igreja.
Senhor, em nosso papel de membros e líderes de Sua igreja, ajuda-nos a nunca perder de vista que é Cristo quem está no comando.


Fonte:https://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2015/06/20/26-de-julho-meditacao-matinal-2015-ligado-na-videira-meditacoes-diarias/

sábado, 25 de julho de 2015

FELIZ SÁBADO!


E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.

Ezequiel 20:12

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O LAMENTO DE JONAS

E disse o Senhor: Fazes bem que assim te ires? Jonas 4:4.

Jonas 4:1-11 confirma que o maior obstáculo para que Deus conseguisse que Seu profeta se envolvesse na missão mundial não foi a distância, o vento, os marinheiros, o peixe nem os ninivitas. Foi o próprio profeta. A fé dos ninivitas contrastou
com a incredulidade e o espírito vingativo de Jonas. Ele foi a única pessoa na Bíblia que acusou Deus de ser clemente, misericordioso, tardio em irar-Se, grande em benignidade, e pronto a desistir de enviar a calamidade. Presume-se que a
maioria das pessoas encararia esses aspectos de Deus com gratidão. “Quando Jonas viu o propósito de Deus de poupar a cidade que, não obstante sua impiedade, tinha sido levada a se arrepender em saco e cinzas, devia ter sido o primeiro a se alegrar com a estupenda graça de Deus; mas ao contrário disso, permitiu que sua mente se demorasse sobre a possibilidade de ser considerado falso profeta. Zeloso por sua reputação, ele perdeu de vista o valor infinitamente maior das pessoas nessa cidade infeliz. A compaixão mostrada por Deus para com os arrependidos ninivitas desgostou ‘Jonas extremamente […] e ficou todo ressentido’” (Jn 4:1, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 271).
Leia Jonas 4:10, 11. O que esses versos ensinam sobre o caráter de Deus em contraste com a natureza humana pecaminosa? Por que devemos ficar felizes pelo fato de Deus ser nosso juiz supremo, e não algum ser humano?
Jonas mostrou sua ira duas vezes no capítulo 4. Ficou irado porque Deus mudou de ideia e salvou os mais de 120 mil habitantes de Nínive. Também ficou irado porque a planta morreu. Em seu egoísmo, o profeta precisava ordenar corretamente
suas prioridades.
Deus instruiu Jonas a reconhecer a fraternidade dos seres humanos com base na paternidade divina. O profeta devia aceitar que tanto ele quanto aqueles “estrangeiros” eram humanos, embora fossem desobedientes. Será que 120 mil pessoas não eram mais importantes que uma planta?


Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/

quinta-feira, 23 de julho de 2015

O QUADRILÁTERO ADVENTISTA

"Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, a alma e o corpo de vocês sejam preservados irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." 1Tessalonicenses 5:23
 
No conceito bíblico do ser humano, Deus se interessa por sua saúde total. Ele não se preocupa apenas com a saúde espiritual das pessoas, mas também com seu bem-estar mental e físico. É por isso que encontramos as dimensões de cura e ensino no ministério de Jesus.
O desdobramento missionário dessa teologia leva a um programa que não só toca a natureza espiritual dos indivíduos, como também visa atender às suas necessidades mentais e físicas. Assim, com o tempo, desenvolveu-se aquilo que gosto de chamar de quadrilátero missionário adventista.
A origem desse quadrilátero ocorreu em Battle Creek, onde a igreja fundou seu ministério de publicações no início dos anos 1850, a estrutura de Associação, em 1861, sua instituição médica inicial, em 1866, e a primeira instituição educacional, em 1872. Talvez a liderança adventista não tivesse plena consciência do que fazia, mas tais instituições proporcionavam uma abordagem à missão que atendia às necessidades de todo o ser, formando um modelo para a missão.
Com isso em mente, não devemos considerar acidental o fato de os adventistas terem exportado o quadrilátero para a Califórnia, o primeiro campo missionário. As coisas se formalizaram um pouco mais quando, em fevereiro de 1873, os 238 membros de sete igrejas organizaram a Associação Californiana.
O passo seguinte ocorreu em 1874 e 1875, com a publicação de
Signs of the Times e a formação da Pacific Seventh-day Adventist Publishing Association [Associação Publicadora Adventista do Sétimo Dia do Pacífico], hoje conhecida como Pacific Press, em Oakland. Em 1878, surgiu o Rural Health Retreat [Retiro Rural de Saúde], hoje o hospital Santa Helena, na parte norte do estado. Por fim, fundaram em 1882 o que se tornou o Healdsburg College, futuramente chamado de Pacific Union College.
As missões na Europa seguiram o mesmo padrão durante os anos 1870 e 1880. A partir de 1890, o quadrilátero se espalhou pelo mundo, à medida que o adventismo começou a tentar melhorar a vida das pessoas das mais diversas maneiras.
Deus tem uma mensagem para o povo da Terra e essa mensagem não é apenas teológica. Está ligada a uma vida mais saudável, a um pensamento mais claro e à responsabilidade social.
Agradecemos-Te, Senhor, pelo equilíbrio da mensagem e da missão. Ajuda-nos a ter uma vida equilibrada hoje.

Fonte: https://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2015/06/20/23-de-julho-meditacao-matinal-2015-ligado-na-videira-meditacoes-diarias/

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A GERAÇÃO DE NÍNIVE

Veio a palavra do Senhor, segunda vez, a Jonas, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que Eu te digo. Jonas 3:1, 2. 

Dois verbos são importantes no texto. Primeiro, essa foi a segunda vez que Deus disse: “Vai!” Deus não desiste. Ele concede aos falíveis seres humanos uma segunda chance. Aqui, novamente, temos o conceito de missão do Novo Testamento, que é a ideia de ir às nações, em vez de esperar que as nações venham até nós.
O outro verbo importante é: “Proclamar”. A proclamação sempre foi importante na Bíblia. Ela ainda é a maneira mais eficaz de propagar a mensagem do evangelho. Deus enfatizou para Jonas que ele devia proclamar “a mensagem que [Ele lhe disse]”.
Isto é, a mensagem que proclamamos deve ser a de Deus, não a nossa própria, nem mesmo uma versão adaptada, modificada ou distorcida da Palavra de Deus. A mensagem divina é geralmente constituída de ameaça e promessa, juízo e evangelho. Sua forte proclamação foi: “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída” (Jn 3:4, NVI). Isso era um juízo. Porém, havia também a promessa de esperança, de livramento, de salvação (deve ter havido, porque as pessoas atenderam à mensagem e foram salvas). Mesmo com o “evangelho eterno” em seu âmago, Apocalipse 14:6-12 também adverte sobre o juízo. O evangelho e o juízo vão de mãos dadas: o evangelho nos oferece a maneira de Deus para evitar a condenação que o juízo traz legitimamente a todos nós.
Nenhuma pregação do evangelho é totalmente eficaz a menos que esses elementos estejam presentes. É arriscada a atitude “politicamente correta” que leva a uma amenização desses fortes elementos e a uma minimização das diferenças entre as religiões, ou mesmo entre as várias denominações cristãs. Embora, na missão, precisemos adaptar nossa apresentação às pessoas que estamos tentando alcançar (contextualização), nunca devemos fazê-lo em detrimento da mensagem que Deus nos deu para proclamar.
Em Jonas 3:5-10, o que aconteceu? Os ninivitas creram, agiram de acordo com sua crença, exerceram fé e foram salvos.
Deus nos deu algumas promessas maravilhosas e também algumas ameaças severas. O que a história dos ninivitas nos ensina sobre a condicionalidade dessas promessas e ameaças?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/

terça-feira, 21 de julho de 2015

UM DOS PRIMEIROS MISSIONÁRIOS

Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Jonas 1:2.

Vá a Nínive!”, foi a ordem de Deus a Jonas. No Antigo Testamento, geralmente o apelo de Deus às nações era que fossem a Sião. Seu plano original era que Israel vivesse sua religião, o que tornaria a nação tão atrativa que outras nações iriam até eles em busca de orientação (Is 56:7).
Jonas, como precursor dos discípulos do Novo Testamento (Mt 28:18-20), recebeu a ordem de ir a Nínive, que para ele parecia um centro imundo de idolatria, brutalidade e totalitarismo. Jonas fez preparativos detalhados para ir em direção ao oeste, por mar, embora Deus lhe tivesse ordenado que fosse em direção ao leste, por terra. Jonas, o profeta relutante, fugiu na direção oposta.
Leia Jonas 1:3-17. Que lições podemos obter dessa impressionante narrativa?
A resposta de Deus para a fuga de Jonas veio na forma de uma grande tempestade. Os ventos obedeciam ao Criador, embora Seu profeta não Lhe obedecesse (Mc 4:41). Jonas dormiu durante a tempestade, enquanto a tripulação pagã orava (Jn 1:14). Com honestidade, Jonas confessou que havia causado a calamidade e testemunhou do verdadeiro Deus e criador. Note que sua resposta: “Sou hebreu”, se referia tanto à sua religião quanto à sua nacionalidade. Em seu medo ante o furor da tempestade, os marinheiros pagãos tentaram salvar a si mesmos e aos passageiros, e mostraram compaixão por Jonas, resistindo em obedecer às instruções dele para que o lançassem ao mar (o profeta relutante estava disposto a se sacrificar para salvar os outros.) Quando eles finalmente fizeram o que Jonas havia dito, a tempestade cessou e o mar se acalmou (v. 15). Os marinheiros, espantados, se tornaram os primeiros conversos de Jonas ao seu Deus, que pôde atuar por meio do profeta mesmo enquanto ele fugia de seu chamado.
A salvação de Jonas foi tão miraculosa quanto a do navio. Deus preparou “um grande peixe”. O original hebraico não especifica que tipo de peixe salvou Jonas engolindo-o. O episódio de Jonas no ventre do peixe é certamente o mais conhecido
dessa história; contudo, ele não deve ofuscar a mensagem mais profunda do livro, de que Deus ama todas as pessoas, Se importa com elas e deseja sua salvação.
A conclusão de tudo é que há somente um Deus, o Criador dos céus e da Terra (Is 44:8; 45:5, 6).
Adorar qualquer outra coisa é idolatria e erro. Qualquer outro “deus” a quem alguém orar é imaginário e constitui mentira. Por que é tão importante compreender e internalizar essa verdade, especialmente no contexto da missão?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A SAGA DE JONAS



"Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável." Atos 10:34, 35.
A saga de Jonas é o relato de um profeta hebreu que atuou muito além de sua zona de conforto. Tendo vivido durante o reinado de Jeroboão II, cerca de 750 a.C. (2Rs 14:25), Jonas é o único profeta do Antigo Testamento, do qual temos conhecimento, que foi diretamente chamado para ser missionário em outro país. A verdade de que o Criador de todas as nações não pretendia limitar a salvação apenas ao Seu povo escolhido é declarada repetidamente no Antigo Testamento, especialmente em Isaías e em Salmos, embora a teologia israelita popular da época de Jonas não aceitasse que também era plano de Deus que os gentios participassem da salvação. Mesmo nos tempos do Novo Testamento, para os crentes judeus, essa foi uma lição difícil de aprender.
Nos quatro capítulos de seu livro, lemos um relato franco da relutante experiência pioneira que Jonas teve como missionário em terras estrangeiras, tanto em seus aspectos positivos quanto negativos. Ali é preservada a atitude interior de uma pessoa, sua reação humana ao chamado de Deus, e também é apresentado um poderoso apelo em favor da necessidade das missões estrangeiras. Emergem do livro algumas diretrizes para os missionários em terras estrangeiras e para as testemunhas que atuam num contexto transcultural, e o livro também indica soluções para algumas das questões e problemas enfrentados pelos missionários modernos.

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/18/licao-4-a-saga-de-jonas/

sábado, 18 de julho de 2015

O AMADURECIMENTO DAS MISSÕES

A estes Doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções: Não tomeis rumo aos gentios… Mateus 10:5

“Muitas vezes se questionou por que o adventismo do sétimo dia escolheu a Europa central […] como primeiro campo das operações de missões estrangeiras”, escreveu B. L. Whitney em 1886, no primeiro parágrafo de Historical Sketches of the Foreign Missions of Seventh-day Adventists [Esboço Histórico das Missões Estrangeiras dos Adventistas do Sétimo Dia]. Parte da resposta se deve à “missão preparatória de Czechowski”, porém houve mais do que isso.
John Andrews fez um esclarecimento crucial ao questionamento de Whitney em sua primeira carta depois de chegar à Europa. Ele escreveu: “Creio com toda firmeza que Deus tem muitas pessoas na Europa prontas para obedecer a Sua santa lei e reverenciar o sábado, além de aguardar Seu Filho voltar no céu. Vim aqui para dar minha vida à proclamação dessas sagradas verdades.”
Em outras palavras, Andrews acreditava que sua tarefa era apresentar as doutrinas adventistas àqueles que já eram cristãos. Não se tratava de uma missão geral do cristianismo aos pagãos. A responsabilidade pelos últimos ficou fora do escopo das missões adventistas até a década de 1890.
Borge Schantz resume com precisão o procedimento adventista entre 1874 e 1890 ao observar que “a missão aos não cristãos era aprovada e louvada” pelos adventistas, mas “era considerada uma tarefa de que outras sociedades missionárias evangélicas podiam se encarregar. Depois que as pessoas fossem levadas a Cristo, os adventistas do sétimo dia estavam comprometidos a lhes dar a última advertência” e compartilhar as doutrinas distintivas adventistas.
Tal abordagem surgiu da compreensão adventista do dever de chamar as pessoas a “sair de Babilônia”. Tiago White expressara abertamente esse ponto de vista ao escrever que os adventistas necessitavam de um espírito missionário “não para levar o evangelho aos pagãos, mas para estender a mensagem de advertência a todas as esferas do cristianismo corrompido”. Esse procedimento ecoava os primeiros esforços missionários de Paulo, que pregava antes aos judeus, e só depois, aos gentios.
Senhor, muito obrigado pela luz. Assim como deste à Tua igreja uma visão mais ampla no decorrer do tempo, rogamos que amplies e aprofundes nossa visão pessoal também.

Fonte: https://meditacaomatinal2015.wordpress.com/sobre/

sexta-feira, 17 de julho de 2015

FELIZ SÁBADO!



“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso”.

Jesus Cristo

UM NOVO CRISTÃO

Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel. Por favor, aceita um presente do teu servo. 2Rs 5:15. 

 
De que modo essas palavras ajudam a revelar a experiência da salvação? Ap 14:12; 1Jo 5:2, 3; Rm 6:1
Teria sido fácil para Naamã retornar diretamente do Jordão para Damasco após sua cura. Contudo, como um gesto de gratidão, ele e seus acompanhantes voltaram à casa do profeta. Dessa vez encontraram Eliseu em pessoa. A confissão de que o Deus de Israel é soberano no mundo é o principal tema da Bíblia. Essas palavras, vindas de um pagão, constituem um dos pontos altos na revelação do Antigo Testamento. A conversão de Naamã deixou claro que sua nova experiência tinha que estar ligada ao Deus de Israel. O profeta era israelita, o rio era o mais importante de Israel e o número sete era uma ligação clara com o Deus da criação.
O que vemos em Naamã é um exemplo de como a verdadeira fé atua: Ele recebeu algo que nunca poderia ter obtido por si mesmo. O fato de que Eliseu recusou os presentes (2Rs 5:16) foi uma forma de mostrar que a salvação não pode ser obtida por esforço nem comprada, mas é inteiramente pela graça de Deus. Ao mesmo tempo, contudo, a disposição de Naamã em dar algo para Eliseu pelo que este lhe havia feito mostra a resposta de fé e gratidão pelo que lhe havia sido concedido.
Eliseu recusou o presente. Nisso, seguiu o exemplo de Abraão, que ajudou os reis pagãos, mas recusou as recompensas, afirmando que ninguém devia ser capaz de dizer: “Eu enriqueci a Abrão” (Gn 14:23). Eliseu sabia que a aceitação de
um presente teria estragado a lição que Naamã devia aprender. A cura era obra de Deus e um ato de pura graça.
Se aceitamos a Cristo como redentor, precisamos aceitá-Lo como soberano. Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo como nosso Salvador enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes a Seus mandamentos.
Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela atua pelo amor” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 16).
Se os outros olhassem para sua vida, veriam nela uma prova de seu amor a Deus como resposta
ao que Ele fez por você em Cristo?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/11/licao-3-a-missionaria-inesperada/

segunda-feira, 13 de julho de 2015

SONHOS PARA CALIFÓRNIA

D.T.Bourdeau
O Senhor […] enviará o Seu anjo adiante de você. Gênesis 24:7.
 
Deus opera de maneiras misteriosas. Semanas antes da chegada de Loughborough e Bourdeau a San Francisco, um jornal de Nova York chegou à Califórnia com a notícia de que dois evangelistas estavam prestes a viajar para lá, a fim de fazer reuniões religiosas numa grande tenda.
O artigo chamou a atenção de um grupo de cristãos em Petaluma, uma vila cerca de 60 Km ao norte de San Francisco. Eles oraram para que o Senhor abençoasse os evangelistas.
Dentre os fiéis de Petaluma, havia um homem chamado Wolf. Em sonho, ele viu dois homens acendendo um fogo com uma luz brilhante, mas os pastores locais tentavam apagar as chamas. A tentativa dos ministros, porém, só fazia o fogo queimar com mais intensidade. No sonho, Wolf também descobriu que os dois homens eram os mesmos mencionados pelo jornal de Nova York e que os cristãos de Petaluma deveriam ajudá-los. Por isso, enviou um deles para procurar os pregadores na fervilhante San Francisco. Em uma cidade com 150 mil pessoas, ele não sabia exatamente por onde começar. Resolveu ir ao porto. Chegando lá, perguntou se havia chegado alguém nos últimos dias com uma grande tenda e anotou o endereço. Dentro de uma hora, encontrou os dois evangelistas.
Sem contar a Loughborough e Bourdeau sobre o sonho, convidou-os para irem a Petaluma, onde poderiam jantar com o Sr. Wolf, que diria ao grupo se aqueles eram os homens com os quais ele havia sonhado. De fato, eram eles. Então, o grupo de Petaluma organizou as reuniões na tenda. Cerca de 40 pessoas compareceram. Mas logo o número cresceu para 200, e depois, para 400. Em pouco tempo, foi necessário deixar erguidas as divisórias da tenda, a fim de que as pessoas do lado de fora conseguissem ouvir os sermões.
Não demorou muito para que começasse a oposição predita no sonho. Pastores locais e até mesmo os líderes do grupo de cristãos que haviam levado os evangelistas adventistas para Petaluma começaram a trabalhar contra eles, especialmente depois de pregarem a doutrina do sábado.
Mesmo assim, ao serem encerradas as reuniões, vinte pessoas haviam aceitado os ensinos, e foi organizado um grupo. Em pouco tempo, os dois organizaram mais oito ou nove grupos em Santa Rosa e noutras partes da região de Sonoma.
Deus trabalhou de forma misteriosa. E Ele continua a agir assim. O Senhor opera de maneiras que não entendemos. Não estamos sozinhos em nossos esforços por Ele nesta Terra. Deus ainda envia anjos adiante de nós.

Fonte: https://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2015/06/20/12-de-julho-meditacao-matinal-2015-ligado-na-videira-meditacoes-diarias/

sábado, 11 de julho de 2015

FELIZ SÁBADO

    
"O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado"
 Jesus Cristo

NA DISTANTE CALIFÓRNIA

Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a Sua colheita. Mateus 9:38.
 
A primeira atividade missionária fora do nordeste dos Estados Unidos aconteceu na distante Califórnia, um estado separado do restante da república por mais de 2.400 Km de deserto, florestas e montanhas. O ermo entre as duas partes da nação não só era extenso, mas difícil e perigoso de se atravessar.
No século 19, membros da igreja ou material impresso da denominação chegavam a um novo lugar muito antes que a igreja desenvolvesse qualquer atividade ali. Em 1859, Merritt G. Kellogg (meio-irmão mais velho de John Kellogg) chegou a San Francisco após uma viagem de seis meses por trem, carroça e carro de boi. É provável que ele tenha sido o primeiro adventista no estado.
Dois anos depois, Kellogg (membro leigo) fez uma série de conferências em San Francisco e batizou 14 pessoas. Quatro anos depois, o grupo de fiéis decidiu enviar 133 dólares para Battle Creek, para custear as despesas de viagem de um pastor, mas a igreja não tinha ninguém para enviar.
Em 1867, Kellogg voltou para o Leste por alguns meses, a fim de obter um diploma de médico no instituto higiênico-terapêutico do Dr. Trall. Enquanto estava lá, participou da Assembleia da Associação Geral, na qual apelou para que um missionário fosse enviado à Califórnia. “Mas quem iria?”– Tiago White perguntou.
Em resposta, John Loughborough falou dos sonhos e das fortes impressões que vinha tendo sobre fazer reuniões em tendas na Califórnia. A liderança logo concordou que ele deveria ir. Entretanto, John deveria se aventurar sozinho? Afinal, observou Tiago, Cristo enviou os discípulos de dois em dois. Naquele momento, D. T. Bourdeau se levantou e declarou que sentia a convicção de ser a hora para uma mudança; por isso, ele e a esposa haviam ido à assembleia com tudo o que tinham já empacotado. Estavam prontos para ir aonde a igreja os mandasse.
Assim, os dois pregadores adventistas chegaram a San Francisco em julho de 1868. Lá encontraram uma carta de Ellen White instruindo-os a não serem sovinas em sua obra na Califórnia. Mas onde eles deveriam armar a tenda evangelística? O aluguel de um lote em San Francisco era muito mais do que poderiam pagar. Eles oraram, e Deus responderia.
A dedicação dos pioneiros me deixa pasmo. Quantos de nós iríamos a uma Conferência Geral com tudo o que temos, prontos para mudar e ir aonde o Senhor dirigisse?

Fonte: https://meditacaomatinal2014.wordpress.com/2015/06/20/11-de-julho-meditacao-matinal-2015-ligado-na-videira-meditacoes-diarias/

sexta-feira, 10 de julho de 2015

ABRAÃO: O 1º MISSIONÁRIO

Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Gálatas 3:6.

Estudo adicional

Deus chamou Abraão, fez com que ele prosperasse e o honrou; e a fidelidade do patriarca foi uma luz para o povo em todos os países de sua peregrinação. Abraão não se excluiu do povo ao redor dele. Manteve relacionamento amistoso com os reis das nações, por alguns dos quais ele era tratado com grande respeito; sua integridade e abnegação, seu valor e benevolência, estavam representando o caráter de Deus. Na Mesopotâmia, em Canaã, no Egito, e mesmo aos habitantes
de Sodoma, o Deus do Céu foi revelado por meio de Seu representante” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 368).

Perguntas para reflexão

1. Por milhares de anos a história de Abraão e Isaque no monte Moriá tem eletrizado e desafiado os fiéis, e ao mesmo tempo suscitado desprezo e ridículo entre aqueles que o têm visto como um ato de crueldade e barbárie. Leia novamente
a história em Gênesis 22. Que grandes lições podemos tirar dela?
O que ela nos ensina sobre a cruz e o terrível custo do pecado? O que ela nos ensina sobre o que está envolvido em um salto de fé? Por que a história é tão perturbadora para muitos?
2. Leia Gênesis 12:11-13 e Gênesis 20:2, relatos em que Abraão, homem de Deus, mostrou falta de fé. Que lições podemos tirar dessas histórias?
3. Um dos mais famosos textos da Bíblia é Gênesis 15:6. O que ele diz? Em que contexto ele é apresentado? Como o texto é usado no Novo Testamento (ver Rm 4:3; Gl 3:6; Tg 2:23)? O que ele nos ensina sobre fé, obras e salvação?
4. Quais líderes religiosos da Bíblia tiveram algum membro da família que não seguiu o “caminho do Senhor”? O que podemos aprender da história deles que pode ajudar alguém que esteja procurando levar os membros de sua família à
fidelidade ao Senhor?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/

quinta-feira, 9 de julho de 2015

ABRAÃO UM MISSIONÁRIO EM SUA PRÓPRIA FAMÍLIA

Abraão será o pai de uma nação grande e poderosa, e por meio dele todas as nações da Terra serão abençoadas. Pois Eu o escolhi, para que ordene aos seus filhos e aos seus descendentes que se conservem no caminho do Senhor, fazendo o que é justo e direito, para que o Senhor faça vir a Abraão o que lhe prometeu. Gênesis 18:18, 19. 

 
Que importantes lições sobre a fidelidade e o serviço a Deus encontramos nesses versos?
Deus chamou Abraão para ser ensinador de Sua palavra, e o escolheu para ser o pai de uma grande nação, porque viu que instruiria aos filhos e à sua casa nos princípios da Sua lei. O que dava poder ao ensino de Abraão era a influência
de sua própria vida. Sua grande casa consistia em mais de mil pessoas, muitas das quais chefes de famílias, e não poucos recém-conversos do paganismo” (Ellen G. White, Educação, p. 187).
As atividades missionárias terão mais sucesso quando forem apoiadas por uma vida familiar em harmonia com os desígnios de Deus. A história bíblica e a história eclesiástica nos dizem que a maioria das igrejas cristãs primitivas era estabelecida no lar e na família. Uma das razões pelas quais Abraão foi escolhido foi que Deus viu sua capacidade de dirigir seus filhos e sua casa no caminho do Senhor. O propósito de Deus na família equivale a Seu propósito nas missões, isto é, “fazer o que é justo e certo” (Pv 21:3, NVI).
Que exemplos da família de Abraão mostram que eles eram fiéis ao Senhor? Hb 11:11, 20
Na Bíblia também podemos encontrar exemplos de homens piedosos cuja família não seguiu o caminho do Senhor. Contudo, a ideia principal dos textos bíblicos de hoje é clara: a fé que Abraão teve e seu exemplo foram tão fortes que os que
moravam em sua casa aprenderam a guardar “o caminho do Senhor” (Gn 18:19).
Guardar “o caminho do Senhor”. O que essa frase significa para você? Como devemos guardar o caminho do Senhor?


Fonte:http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/04/licao-2-abraao-o-primeiro-missionario/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

ABRAÃO, O PEREGRINO

Então Josué disse a todo o povo: Assim diz o Senhor Deus de Israel: Além do rio habitaram antigamente vossos pais, Terá, pai de Abraão e pai de Naor; e serviram a outros deuses. Josué 24:2.

 
Um estudo da vida de Abraão revela que sua fé incluiu diferentes lutas contra a dúvida e a incredulidade com respeito ao poder de Deus. Os ancestrais de Abraão eram idólatras (Js 24:2), e talvez esse contexto explique por que ele nem
sempre teve plena confiança no poder de Deus. Duas vezes ele mostrou covardia e pediu que Sara contasse apenas meia-verdade (Gn 12:11-13; 20:2). Ele riu (Gn 17:17) quando lhe foi dito que teria um filho com Sara. Apesar de suas falhas,
Abraão ainda assim foi usado pelo Senhor, porque desejou ser usado por Ele e, dessa forma, o Senhor foi capaz de moldar seu caráter.
Um dos meios que Deus usou para transformar Abraão num reformador e missionário foram suas muitas peregrinações. O ato de viajar é uma forma de educação. Ele torna a pessoa aberta a novas ideias e a possibilidades de mudança.
As peregrinações para Jerusalém eram uma parte importante e exigida no culto israelita. As mudanças que os peregrinos experimentavam quando tinham que andar por longas distâncias, dormir em outros lugares, comer comidas diferentes, enfrentar outro clima e conhecer outras pessoas evidenciavam sua vulnerabilidade e, assim, aperfeiçoavam sua fé. Seu culto, com sacrifícios e ofertas, danças sagradas e recitação de salmos, ajudavam o povo de Deus a confirmar
sua identidade e suas tradições.
Nas viagens que fez desde sua terra natal, em Ur, até o local de seu sepultamento, em Hebrom, Abraão visitou pelo menos 15 diferentes áreas geográficas. A maioria dos episódios importantes e de mudança em sua vida estão ligados às suas viagens.


Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/04/licao-2-abraao-o-primeiro-missionario/

terça-feira, 7 de julho de 2015

O CHAMADO DE ABRAÃO

Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra. Gênesis 12:1-3.

Abrão, cujo nome significava “pai exaltado” e que teve seu nome mudado para Abraão, “pai de multidões”, cresceu em Ur, no território que hoje pertence ao Iraque. Deus o chamou para que se separasse do contexto social e espiritual que lhe
era familiar e se mudasse para uma terra desconhecida, onde efetuaria nele uma renovação espiritual no espaço de 100 anos, transformando-o no “pai dos fiéis”. Em meio a lutas pessoais e familiares, Abraão se tornou um missionário-modelo
para vários grupos de pessoas e um líder respeitado que deu testemunho de sua fé em Deus.
Que princípios você pode encontrar em Gênesis 12:1-3 que podem ser aplicados à nossa situação? O que Abraão experimentou e nós também podemos experimentar em nosso próprio modo de viver? Ver também Hebreus 11:8-10.
O patriarca foi chamado a deixar para trás o passado, dar um passo de fé, crer no que parecia ser inacreditável e fazer o que Deus o chamava a fazer. Como resultado de sua fidelidade, todas as nações da Terra seriam abençoadas.
Muitos de nós somos provados como Abraão foi. Talvez não ouçamos a voz de Deus falando diretamente a nós, mas Ele nos chama pelos ensinos de Sua Palavra e pelos eventos de Sua providência. Talvez seja necessário abandonar uma carreira
que promete riqueza e honra; possivelmente tenhamos que deixar relacionamentos agradáveis e vantajosos e nos separar de familiares; talvez tenhamos que entrar no que parece ser apenas uma senda de negação própria, dificuldades e sacrifícios. Mas, se fomos chamados a isso, como podemos recusar?
Em hebraico, o texto diz literalmente: “E Deus disse a Abrão: ‘Sai, por ti mesmo, de tua terra. […]’” Ele devia sair por si mesmo, isto é, por sua própria causa. Como devemos entender o significado disso, e como podemos aplicá-lo a nós?

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/07/04/licao-2-abraao-o-primeiro-missionario/

segunda-feira, 6 de julho de 2015

LIVRE-ARBÍTRIO

Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:17.

 
No relato da criação está incrustada a advertência dada por Deus sobre a ordem de não comer da “árvore do conhecimento do bem e do mal” (Gn 2:9). Portanto, desde o princípio podemos ver o elemento moral concedido à humanidade, algo que não é visto em nenhuma das outras criaturas vivas. Como dissemos ontem, a capacidade de discernimento moral é uma das formas pelas quais os seres humanos revelam a imagem e semelhança de Deus.
O que Gênesis 2:15-17 diz sobre a realidade do livre-arbítrio nos seres humanos?
Deus poderia ter criado os seres humanos de forma que cumprissem automaticamente Sua vontade. Essa é a maneira pela qual foram criadas as outras coisas, como a luz, o Sol, a Lua e as estrelas. Elas obedecem a Deus sem nenhum elemento de escolha; cumprem a vontade de Deus automaticamente, por meio de leis naturais que guiam suas ações.
Mas a criação do homem e da mulher foi especial. Deus os criou para Si. Desejava que eles fizessem suas próprias escolhas e que escolhessem adorá-Lo voluntariamente, em vez de serem forçados a fazê-lo. Do contrário não poderiam amá-Lo, porque o amor, para ser verdadeiro, precisa ser dado livremente.
Por ser de origem divina, o livre-arbítrio é protegido e respeitado por Deus. O Criador não interfere nas escolhas mais profundas e persistentes dos homens e mulheres. As escolhas erradas também têm consequências e, às vezes terríveis, mas é contra o caráter de nosso soberano Senhor forçar a submissão ou a obediência. O princípio do livre-arbítrio humano tem três importantes implicações: Para a religião: O Deus onipotente não dirige a vontade e as escolhas individuais de maneira unilateral. Para a ética: Os indivíduos serão considerados moralmente responsáveis por seus atos.
Para a ciência: Os atos do corpo e do cérebro não são inteiramente determinados pela lei da causa e do efeito. As leis físicas estão envolvidas em nossos atos, mas o livre-arbítrio significa que temos escolha com respeito a eles, especialmente quanto aos atos morais.

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/27/licao-1-a-natureza-missionaria-de-deus/

domingo, 5 de julho de 2015

NO PLANO DA SALVAÇÃO...

Vejam, Eu O fiz uma testemunha aos povos, um líder e governante dos povos... Isaías 55:4.
Nosso mundo está uma confusão e, como seres humanos, somos o grande motivo para essa confusão. Isso ocorre porque somos pecadores, criaturas caídas cuja natureza, em sua essência, é má. Por mais que gostemos de pensar que estamos avançando e melhorando, a história do século passado não é nada animadora. Ainda não chegamos ao fim do primeiro quarto deste século, e as coisas também não parecem muito favoráveis neste momento. Se o passado é o precursor do futuro, tudo o que podemos esperar, para citar as palavras de Winston Churchill, antigo político britânico, é “sangue, labuta, lágrimas e suor”.
No entanto, nem tudo está perdido. Ao contrário, Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados e, por meio de Sua morte, temos a promessa de salvação, restauração e renovação de todas as coisas. “Vi novo céu e nova Terra, pois o primeiro
céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21:1). Não fomos deixados sozinhos, abandonados na expansão infinita de um Universo frio e aparentemente indiferente, para nos arranjarmos como pudéssemos.
Jamais conseguiríamos fazer isso; as forças arregimentadas contra nós são muito superiores. É por isso que, antes do início do mundo, Deus formulou o plano da salvação, a fim de fazer por nós o que jamais poderíamos fazer por nós mesmos.

Fonte: http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/2015/06/27/licao-1-a-natureza-missionaria-de-deus/